Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela:

    Inacreditável,  Dono,  Passo,  Calma

  • Momento de oração

     

    No banco da praça

    Ele ajeitou seus poucos pertences

    A neblina chegava discreta

    A visão agora turva, enganava-o

    Nada era como realmente via

    Num repente um barulho ensurdecedor 

    O medo tomou o limite de sua imaginação 

    Estagnado não conseguiu se mexer

    Pensou rápido, fechou os olhos 

    E orou pedindo proteção 

     

     

    Suzete Palitos - 22/6/25

     

    ...

     

    Poeta Cristiano, me desculpa, mas não consegui grifar na minha poesia as palavras que você propôs. 

    • Ficou maravilhoso, Suzete! Eu consegui me imaginar na cena. Até porque as palavras que eu propus eram justamente parte do cenário onde eu estava quando as escrevi hahahah eu estava sentado num banco a beira da estrada e usei essa paisagem para sugerir as palavras. Parabéns!

    • Encantadoramente belo, Suzete, parabéns! Um carinhoso abraço! #JoaoCarreiraPoeta.

    • Pronto, Suzete.... Muito belo teu poema. Parabéns.

       

      Tenta compôr no grupo Verso livre e sem métrica. As rimas não podem serem repetidas. Bj 

    • Obrigada, Márcia! E obrigada também por destacar as palavras em tela, realmente não consegui fazer.  

  • Palavras em tela:

    Banco, Neblina, Limite, Rápido

  • Na cova, o encontrei

    Eu olho a frente e não enxergo nada.
    Não há um final do túnel, nada de luz,
    E agora descalço na árdua caminhada,
    Quase rastejando arrastando essa cruz,
    Percebo que logo atrás vem a manada.

    Muitos, como eu, sem rumo se conduz,
    De corpo ferido e uma alma já cansada,
    Com o grito entalado que nunca reduz.

    Mais a frente vi minha cova já cavada,
    E ao lado dela estava um tal de Jesus.
    Ele disse "Descansa, me dê a tua cruz"
    Mas, Jesus, preciso ter ela na chegada
    "Por mim, a cruz fica nesta cova selada,
    E você comigo continua a caminhada"

    Quando larguei-a ao chão, foi quebrada,
    Nesse instante a sombra foi dissipada
    E vejo finalmente o que desejava, a luz.
    A planta de meu pé, como lâmpada reluz
    E o Jesus ao meu lado ilumina a estrada.

    Chorei enlaçado no abraço de Jesus,
    Me senti leve sem minha Cruz pesada,
    Pelo rei de cabeça de espinhos coroada
    Que me prometeu tudo e assim fez jus.

    Cristiano Luis V. Jr.

    22/06/2025

    • Poeta Cristiano, sua poesia é algo de alma, de fé,  de amor Naquele que nos acolhe em quaisquer circunstâncias... Você não tem receio de proferir sua Fé e isso é grandioso. Sua escrita toca divinamente!  Cumpriu o desafio com maestria! ... Aplausos! Aplausos!  S2

    • Obrigado, amiga poetisa Suzete! Não devemos ter medo de proferir nossa fé, independente de qual ela seja, pelo menos assim eu penso. Tudo o que eu creio faz parte de mim e não devo ter vergonha ou receio de mostrar quem sou ou as coisas que me compõem como indivíduo. Fico feliz que a poesia tenha causado um efeito tão positivo na sua visão, esse é o propósito dela, declarar o amor. Abraços!

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