Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • Palavras em tela:

      Lampião, catingueiro, volante, espingarda

    • Ímpeto

       

      Teu ímpeto vulcânico, ígnea mulher,

      Permite-me matutar a tua ousadia.

      Não receie; não te atreva; bote fé:

      Comigo esquecerás tua melancolia!

       

      Teu sorriso sem cor tornará colorido;

      Mudarás teu semblante antes tristonho:

      Doar-me-ei de amor, acordarei dolorido;

      Descobrirei que tudo foi apenas um sonho!

       

      Deitada ao meu lado, olhar verde azulado:

      Gázeo, carente, com um falso quero mais.

      Eu, sonhador, safado, jovem mal-amado,

      Decepcionado, com um olhar de rapaz!

       

      Incólume e farta entendedora do amor

      Não me pouparás dos teus toques ecléticos.

      Sozinho não ficarei no pesadelo da dor

      Morrerei em teus seios, belos, geométricos...

       

       

       

       

       

       

       

       

       

    • Talvaniz, está repetido.

      Dá uma olhada

    • Muito lindo!

      Parabéns 

    • Obrigado!

      Como compartilhar daqui para o Face? Pode?

    • Talvanis, é só clicar no ícone do face.

    • A sua poesia você pode postar onde desejar.

      Não sei informar como passar daqui para o Facebook

       

      Pode postar aqui nacasa na sua página, também.

  • Pra ser feliz

    Receio, porém, sou atrevida e não temo.
    Mesmo que me faltem palavras o tema
    que gosto, que incita o desejo narrar
    que intui o meu tão pobre versar sem problema
    Tem cheiro de licor de absinto: é o amar.

    O amar com suave e delicado teor
    Que não tem segredo, não tarrafa sequer,
    Carece somente se doar ao amor
    Aquele amor doce que habita na mulher
    Que sabe muito bem da vida o que quer.

    A mulher, ser dotado de categoria
    Que ao abraçar transmite paz e carinho
    Preenche no amado com sabedoria
    O que é preciso pra satisfazê - lo no ninho.

    O pensar feminino tem forma e crença.
    Sendo um ser altruísta com muito saber
    Faz do homem o quer usando somente
    O seu lado equilátero pra entender
    Que pra ser feliz a geometria não faz diferença.

    Márcia A Mancebo
    12/04/2021

     

  • Palavras em tela

    Prenda, relicário, quarto, lua

     

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