Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

719441?profile=original

PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Enviar-me um email quando as pessoas responderem –

Respostas

  • De verdad crees que se puede decir algo nuevo o algo más contra las Guerras, la no violencia, por la Paz, la *Justicia*, etc? Es la Historia de la Humanidad. Y así seguirá siendo, por mucho que nos neguemos a aceptarlo. Por mucho que escribamos, gritemos, supliquemos, cantemos... Las palabras quedan huecas. Vacías. Tan muertas como sus víctimas... Incluso si inventamos vocablos nuevos en todos los idiomas. Porque la avaricia, la cólera, la ira, la venganza y el dinero, además de *ciegos, como La Justicia, también están sordos*. Nada ni nadie las pueden justificar. Nada ni nadie las desean. Pero nada ni nadie las pueden evitar. Es un cáncer incurable desde que el primer homínido bajó de los árboles. Está en el ADN. Una utopía frustrante, porque también arrasa con la Esperanza. Ya no queda. Clamando Paz en contra de las Guerras, sólo deja patente nuestra inmadurez e ilusión infantil . Nunca desaparecerá la Violencia. Porque jamás desaparecerá la Injusticia ni las ambiciones de todo tipo. Los Siete Pecados Capitales también forman parte de nuestras identidades, conviviendo con las Siete Virtudes. ... Me conformo con saber que hay menos Guerras que antes, y que irán disminuyendo. No porque la Humanidad sea mejor, sino por simple supervivencia instintiva primaria y animal. Avanza demasiado la tecnología... Nadie dará el paso fatal. No interesa.

    Pero hay formas mucho peores de MATAR. Y eso también evoluciona.

    Las Guerras silenciosas , las que no hacen ruido, de las que nadie habla... Esas son las más letales.

    No caben versos entre realidades sangrientas. Solo la Prosa puede acercarse con leve atisbo para describir tanta destrucción y barbarie.

    Los supervivientes, estarán inyectados de Odio en vena durante siglos...

    Y vuelta a empezar.

    Desgraciadamente , no hay peor Enemigo para El Hombre, que el Hombre. (Entiéndase varón y mujer).

    Escribir o hablar de Desear la Paz , estar contra la Guerra... Y las Injusticias , es gratis. Lo he dicho, lo diré, lo digo...

    Aunque honesta e integramente, tengo la convicción de que no sirve de nada. *

     

    Nieves Merino Guerra.

    10 de Noviembre de 2023.*

  • Palavras em tela

    Alívio- temor- amor- salvação

  • Não a guerra, que venha a paz mundial

     

    Porque o domínio dos poderosos

    Destrói lares, matando inocentes

    No HORROR destas GUERRAS,

    Que assolam nas cidades e serras

     

    Quando ÓDIO, desejo de poder

    Sem piedade, há quanta injustiça

    Tirando todo o direito de viver

    Só a JUSTIÇA, Divina para julgar

    Vir em socorro com misericórdia

    Vindo ao povo sofrido salvar

    Terminar com toda essa discórdia

     

    Seja em nome de Deus ou dinheiro

    Governos insanos e dominadores

    Não pensam na paz, são politiqueiros

    Os povos  desamparados, sem guarida, sofredores

     

     

     Norma Silveira 10/11/2023

  • Palabras propuestas:

    Horror.

    Guerras.

    Justicia.

    Odios.

  • Desafío.

    (Indriso)

     

    No son sus hermosos ojos,

    Son sus miradas

    penetrantes, profundas, desafiantes...

     

    No son sus dolientes rostros...

    Son sus miradas,

    perdidas, brillantes, desesperadas.

     

    • Nada puede describirlas. Un desafío
    • enmarañado de hambre, dolor y frío ...

    Nieves Merino Guerra.

    Gran Canaria. España.

    03/11/23

  • Palavras em tela

    Zombar, Namoradeira, Criança, Desafio

    • Hummm.

      Interessante.

      Obrigada, Márcia querida.

      Beijinhos 

  • Preciso d’um rumo

    Há momentos na vida que se perde o tino
    E os dias parecem ao fim não chegar
    Que fico pensar que é o meu destino
    Viver qual a lua namorando o mar!

    Por mais que eu tente enfrentar os dias
    Eu fico perdida em falsas esperanças
    Seguir eu preciso, mas esta agonia
    leva-me sem dó a tristes lembranças.

    Por mais que eu tente a superação
    Eu sinto que a vida caminha pra trás
    Está tão marcado o meu coração
    Que sozinha eu choro a dor dos meus ais.

    Mudar a rotina de chorar escondido
    Preciso d’um rumo nesse meu caminhar
    Não quero viver qual um barco perdido
    Sem ter um porto onde possa aportar!

    Márcia Aparecida Mancebo
    02/11/23

  • Palavrasem tela

    Seguir- superação- rotina- enfrentar

  • INTIMIDADE COM DEUS

     

    Minha alma ama, com Deus se conectar

    Meus pensamentos comungam desinibidos

    Busco a energia necessária e salutar

    Mesmo sendo frágil busco esse meu amigo

     

    Me governo por meio da orquestra de Deus 

    Nesta intimidade Cósmica sigo meu caminho

    Sei que Deus ama e cuida dos filhos Seus

    No secreto da alma falo, Ele é o meu ninho

     

    No âmago da alma, de minha tristeza e solidão 

    Ainda assim carrego comigo essa força total

    Vou respirando e seguindo com gratidão 

    Caio sim, mas levanto, nesse amor especial 

     

    Cada um tem seu jeito ser e  de sentir 

    Muitas vezes não encontramos compreensão 

    Por tentar sorrir e mesmo triste seguir

    Mas há uma poderosa fortaleza no meu coração 

     

    Norma Silveira 

    20/10/2023

This reply was deleted.
CPP