Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela

    Alívio- temor- amor- salvação

  • Não a guerra, que venha a paz mundial

     

    Porque o domínio dos poderosos

    Destrói lares, matando inocentes

    No HORROR destas GUERRAS,

    Que assolam nas cidades e serras

     

    Quando ÓDIO, desejo de poder

    Sem piedade, há quanta injustiça

    Tirando todo o direito de viver

    Só a JUSTIÇA, Divina para julgar

    Vir em socorro com misericórdia

    Vindo ao povo sofrido salvar

    Terminar com toda essa discórdia

     

    Seja em nome de Deus ou dinheiro

    Governos insanos e dominadores

    Não pensam na paz, são politiqueiros

    Os povos  desamparados, sem guarida, sofredores

     

     

     Norma Silveira 10/11/2023

    • Sensacional Norma, parabéns #JoaoCarreiraPoeta.

  • Palabras propuestas:

    Horror.

    Guerras.

    Justicia.

    Odios.

  • Desafío.

    (Indriso)

     

    No son sus hermosos ojos,

    Son sus miradas

    penetrantes, profundas, desafiantes...

     

    No son sus dolientes rostros...

    Son sus miradas,

    perdidas, brillantes, desesperadas.

     

    • Nada puede describirlas. Un desafío
    • enmarañado de hambre, dolor y frío ...

    Nieves Merino Guerra.

    Gran Canaria. España.

    03/11/23

  • Palavras em tela

    Zombar, Namoradeira, Criança, Desafio

    • Hummm.

      Interessante.

      Obrigada, Márcia querida.

      Beijinhos 

  • Preciso d’um rumo

    Há momentos na vida que se perde o tino
    E os dias parecem ao fim não chegar
    Que fico pensar que é o meu destino
    Viver qual a lua namorando o mar!

    Por mais que eu tente enfrentar os dias
    Eu fico perdida em falsas esperanças
    Seguir eu preciso, mas esta agonia
    leva-me sem dó a tristes lembranças.

    Por mais que eu tente a superação
    Eu sinto que a vida caminha pra trás
    Está tão marcado o meu coração
    Que sozinha eu choro a dor dos meus ais.

    Mudar a rotina de chorar escondido
    Preciso d’um rumo nesse meu caminhar
    Não quero viver qual um barco perdido
    Sem ter um porto onde possa aportar!

    Márcia Aparecida Mancebo
    02/11/23

    • Teu poema é proeminente, simplesmente uma bela tapeçaria! Parabéns, Márcia! #JoaoCarreiraPoeta.

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