Voa nos céus o Poeta alado Para fugir da solitude forçada O Poeta para se sentir amado A solitude para se sentir amada O Poeta já quase desesperado A solitude, quase incomodada
Interrogo-me frequentemente Onde é teu ninho, bela borboleta? Procuro no jardim ansiosamente Será que se esconde em outro planeta? E toda manhã vem beijar as flores Ao vê-la isento — me das dores.
Borboleta eu te peço com carinho Dize — me onde mo
A O Poeta se sente ora inspirado B De seu sentir nasce logo a Poesia A A inspiração o deixa emocionado B E o Leitor a sua Poesia absorvia C O Poeta exalta ora a liberdade C
Converso na noite co'a lua Pergunto sem resposta obter De repente a vejo; está nua! Se banhando no anoitecer Ó lua vaidosa se expõe assim Ou mostra - se bela somente a mim?
Ó lua não se cale por favor Responda gentil e carinhosa Quise