Amor e luxuria
Sentimento sem peso
sem cor, nem espaço
com movimentos frenéticos
que despertam a libido
com choques eléctricos, que provocam amasso.
Descargas emocionais
que estremecem o corpo
gotas de suor, que ficam na pele
lambendo o açucar que sobrou do mel.
Tem cheiro a hormona
de ambos os sexos
é uma viagem a Roma
sem destino, sem nexo.
Barragem que alimenta
os nossos desejos, os abraços
os toques, o sexo e os beijos, o sentir da pimenta.
Amor fugaz, que cega, que torna
incapaz, de ver, ouvir ou saber.
É fome, é frio, é sede de um corpo que quer gemer
é prazer que acorda um morto.
Mergulhado em champanhe
é mar gasoso, com uva e morango
é triângulo amoroso.
Luxuria sem jóia, nem colar de pérola
´´é cobra, é jibóia, é veneno que rola no sangue, é glória".
Cristina Maria Afonso Ivens Duarte
Respostas
Vibrante poema. Parabéns Cristina.
Genaillllllll
Eitaaaaa, Cristina!
rsrrs
Qué posso dizer?
Simplesmente MARAVILHOSO...
O POEMA E O QUE DESCREVES.
Bravo!
Beijos
Olá amiga. Obrigada por ter passado aqui, beijinho.