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Doar é libertar um amor que está aprisionado
É sacudir a alegria de poder ajudar realmente
É o eco de um dom que encanta e não mente
É cortar as amarras do nosso receio confinado
Saborear o encanto de ajudar a quem precisa
Elevar a nossa missão ao
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Não suportas o silêncio mudo?
Incomoda-te assim tanto?
Para mim, é dádiva e espanto;
Doce presença do ar que respiro.
Sensação leve, em movimento...
O silêncio não fala alto, nem ri;
Junta-nos aos seres e a ti...
Silenciar, é ouvir a voz das coisa
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Enquanto o teu corpo arrefece
Aquece o sopro da minha poesia
Levo-te no colo de uma prece
Beijo-te a alma que me alumia
Sou filho da tua carne ausente
Que me chama para junto de ti
Vejo-te a sorrir na minha mente
Lá do alto da nossa montanha
O vent
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É alguém que não inspira a minha poesia,
Já que entre cobertas esconde uma alma vazia, fria e sem amor.
Descoberta apenas por um novo ardor...
Mongiardim Saraiva
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Permaneço ao sabor dessa corrente
Que me percorre, inspira e move.
Nessa dança de um mar de doce esperança,
Que em mim se agita,
Engole e balança.
São descobertas tão novas,
Que novos horizontes surgirão
Num carrossel de ideias maduras,
Por
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poemas que ousaram ser
palavras ditas de cor
como adagas na carne
que mutilaram os corpos
obrigam as letras a viver
a nunca fugir de morrer
anjos breves e sedutores
que vieram para beijar
acariciar e convidar
a ser a luz na saudade
numa alegr
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receba estas palavras impregnadas
por tudo o que passamos juntos
em doces epopeias encantadas
pela luz do dia que nos confinou
saiba que o meu apreço maior
é tê-la aqui comigo para sempre
como borboleta que em mim pousou
por isso suplico por outr
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só vejo letras e borboletas
tudo o resto eu quis esquecer
por isso não quero mais ver
só lembrar que não quero ser
sou o canto do rio que passa
montanha escura sem gemer
quero ser o tempo com graça
escutar no eco o meu viver
às asas atribuo a minh
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