“Os Pontos Cegos Da Minha Personalidade.”

Indubitavelmente, hoje eu não vou confessar nada, absolutamente nada.

Hoje.

Simplesmente, eu quero afirmar que:

Infelizmente, tenho inúmeros pontos cegos obscuros em minha personalidade. E você que me lê também os tem. 

Entretanto. 

O que seria ponto cego na realidade?

Pois bem. Eu não tenho dúvida. 

Esquecendo oftalmologia, ponto cego no sentido figurado pode ser um assunto, um tema, ou mesmo uma questão, sobre a qual ninguém fala. Ou, quer falar.

Nem mesmo você e eu falamos. 

Portanto e sobretudo,

eu não sou um Bardo imortal, aliás todos Trovadores, todos os Poetas e Poetisas são mortais, ou seja, vão morrer um dia. 

E você que está a ler-me, vai morrer também. Haja visto, sermos todos mortais. 

Nosso fim é virar pó. 

O que fica, e é imortal é meu legado. Se é que eu o tenho.

Se sou mortal. Tenho meus pontos cegos.

O meu é um canto obscuro da minha alma, um jardim secreto onde florescem incertezas e medos. 

É simplesmente, a sombra que se esconde atrás do brilho da minha autoconfiança, o murmúrio suave de dúvidas que sussurram quando a noite cai.

Exatamente isto, poeta e poetisa.

É o eco do cárcere de minhas falhas não reconhecidas, o reflexo distorcido de minhas intenções, uma terra de ninguém onde a luz da autopercepção não alcança. 

Ali, simplesmente, erros são sementes que germinam dentro da minha mente em silêncio,

nutridas pela minha falta de atenção e pela minha cegueira involuntária.

Sendo assim, meu ponto cego é a nota dissonante na melodia da minha existência,

uma verdade parcial que insinua o que não consigo ver. 

É o meu espelho quebrado que reflete fragmentos multifacetados de quem sou,

escondendo partes íntimas e vitais de minha essência.

É ainda, a insurreição, o lembrete constante de que sou um enigma para mim mesmo.

Absolutamente, 

é uma viagem inacabada do autoconhecimento, onde cada descoberta ilumina um pouco mais, porém, nunca o suficiente para dissipar todas as sombras. 

Da minha personalidade.

A você que me lê. Eu tenho um cheiro poético aqui. Você quer?

— Deus —

Abençoe ricamente, a todos que estão lendo meu texto.

#JoaoCarreiraPoeta. — 18/07/2024. — 8h01

O Poder Da Empatia.

Cá estou eu a confessar novamente, algo que envolve os “pontos cegos” da minha personalidade.

Hoje, simplesmente, eu tenho a cognição de que fui extremamente egoísta ao longo de minha vida.

Por não ter conhecimento da maioria destes pontos cegos, ou melhor,

por não ter conhecimento de quem eu era, por não saber o propósito de

— Deus —

na minha vida.

Meu foco era em mim mesmo.

Entretanto, partindo pra velhice, eu li centenas de livros

(inclusive a Bíblia),

e no meio dessas centenas de livros:

Eu li meu primeiro livro sobre “Coaching”. 

“Coaching com PNL para Leigos.” Autora: Kate Burton.

Foi assim que tive meu primeiro contato com a poderosa — EMPATIA —.

Nesta crônica verídica, não vou comentar nada sobre PNL,

haja visto que,

meu foco está na empatia.

Que é uma ponte invisível, que conecta corações e mentes,

foi com ela que aprendi e consegui transpor barreira de concreto abstrato.

Empatia é uma brisa suave que bule com minha alma e trás consigo as emoções alheias. Empatia é eu me colocar no seu lugar sentindo o seu dilema, ou seja, como você se sente.

Ela através da minha atitude se transforma num raio de sol que ilumina o âmago do outro.

Eu fiquei tão entusiasmado, que li o livro acima citado, mais de dez vezes.

Gostei tanto, que fiz o curso. 

Me formei. 

A princípio, eu achei que Coach era um tipo de Mentor. 

Nada disso. 

O Mentor ensina-te a fazer aquilo que ele faz de melhor. 

Já o Coach vai mais longe, haja visto que, ele te ajuda a resolver teus problemas. 

E este é o diferencial.

Os clientes do Coach chamam-se Coachees. E eu precisava deles.

 Portanto, eu precisava de prática.

Meu primeiro Coachee fui eu.

Através de sessões de coaching mergulhei profundamente na escuridão da minha existência.

Aprendi que todo Coach profissional ama fazer perguntas poderosas de sabedoria.

Suas respostas (dadas pelos Coachees) levam o Coach à raiz, ou raízes dos problemas.

Foi isto que eu fiz. 

Foi assim, através de perguntas poderosas de sabedorias que descobri usando a empatia quem eu sou verdadeiramente.

A empatia revela paisagens internas desconhecidas, revela dores e alegrias escondidas.

Empatia é um abraço silencioso.

É um olhar que fala.

É um gesto que conforta.

Na essência, empatia é a arte sensacional de sentir com o outro, de ouvir com o coração, de compartilhar o fardo dos dias.

Empatia é o gomo de ferro que nos une na vastidão do ser,

fazendo de cada sessão de coaching uma oportunidade de amor, compreensão e compaixão.

Portanto, quem é você? Por que você está aqui neste mundo?

Qual é a sua missão?

A minha?

É ajudar o próximo através da empatia, fazendo perguntas poderosas de sabedorias (PPS).

Mais um cheiro poético a ti que me lê. Que

— Deus —

te abençoe ricamente tu e tua casa.

#JoaoCarreiraPoeta. — 17/07/2024. — 9h21

Meu Jardim Poético

Quase sempre eu começo minhas crônicas confessando algo.

E hoje, não é diferente.

Haja visto que,

meu cantinho poético é um refúgio sagrado.

É onde eu oro, medito, penso, e tento criar algumas bobagens que acho ser poéticas.

Meu santuário é um pequeno paraíso onde minha natureza se expressa na mais pura harmonia.

Enquanto penso e escrevo,

as palavras são como estrelas dançando no firmamento da literatura.

Sendo assim, meu Jardim Poético é um lugar, onde o tempo parece parar, onde cada folha, cada flor, cada aroma conta uma história de vida, renovação e beleza.

Neste Jardim não existe ambiguidade, até porque, a empatia prevalece.

Nele, sem sombra de dúvida eu encontro a paz tentando poetizar, portanto, sou envolvido por um manto literário que me dá um alívio suave das preocupações do cotidiano.

Simplesmente, a serenidade da criação me envolve.

A manhã suspira. Meu Jardim desperta. Banhado pela luz dourada do sol nascente.

As flores da minha mente se abrem e a criatividade surge silenciosamente.

Eu penso. E escrevo o que penso.

Sobre pétalas brancas, vermelhas, amarelas. Enfim, a minha tela é a cor do amor estilizado.

A escrita está dentro do meu peito e é um verdadeiro Arco-Íris criado por

— Deus —

Cada flor criada é um poema, cada folha digitada uma canção.

Meu cantinho poético tem heras, também tem trepadeiras, que tecem quadros de sombra e luz.

Isto tudo alimenta a minha inspiração.

Não sou um Bardo, nem um Trovador imortal, mas, gostaria que meus versos fluíssem como rios murmurando palavras escritas por um alquimista das letras. 

Como não sou imortal. Me aquieto.

Pois sei que a verdadeira felicidade não tem tamanho, portanto e sobretudo, eu posso ser feliz poetizando dentro de uma casca de noz.

Toma lá, um cheiro poético. E que o Senhor te abençoe ricamente.

Um forte abraço. E inté a próxima.

#JoaoCarreiraPoeta. 16/07/2024. — 9h05

O Que Dizer De Uma Nora

Eu confesso que indubitavelmente,

pode ser uma flor delicada em meu jardim familiar,

com seu perfume suave da alegria e a beleza do amor. 

Tem nora que é um raio de sol que ilumina nossos dias, uma estrela que com sua suave luz brilha nas noites mais escuras da nossas vidas.

Assim, ela enche nossos corações de gratidão e ternura.

A princípio, a nora não é bem vinda,

haja visto que,

a família tem a percepção de que está perdendo algo tão precioso e tão difícil de criar.

Um irmão, ou um filho.

No meu caso, o implacável tempo mostrou o contrário do que eu pensava.

Hoje vejo minha nora com outros olhos.

De poeta?

Talvez.

Mas, acho que não.

Na verdade, o cruel tempo me mostrou que ganhei uma filha.

Hoje, a vejo com os olhos de um verdadeiro pai.

Hoje eu confesso que, minha querida nora, entrou em nossas vidas como uma brisa fresca de primavera, trazendo consigo a promessa de novos começos e o renascimento da esperança. 

Com teu pulquérrimo sorriso, transformou cada dia em uma celebração, cada momento em um tesouro precioso.

Simplesmente,

ela é a melodia suave que embala nossos sonhos, a harmonia que une nossos corações. 

Meu cansado coração não está revelando que tenho contatos contínuos com ela,

entretanto,

os poucos que tenho, me embriagam em observação.

Pois, observo teus gestos que são como pétalas de flores que caem suavemente sobre o solo, espalhando amor e carinho por onde passa.

Minha nora tem a presença constante da bondade, uma chama que aquece nossos lares com a luz do afeto e da compreensão.

Eu acho que seja por tudo isto, que meu amado filho a tem como uma deusa num pedestal.

Meu filho vê em seu olhar, o que encontramos na profundidade de uma alma generosa,

que acolhe e ama incondicionalmente.

A família hoje declara que ela é a ponte literária que conecta gerações.

Isto porque,

ela traz consigo o respeito pelos mais velhos e a esperança para os mais jovens. 

Eu confesso sem sombras de dúvidas que em sua companhia, sinto a beleza da convivência, a alegria da partilha, a paz do entendimento mútuo.  

Definitivamente,

o tempo mostrou-me que, minha nora é um presente precioso que a vida nos deu,

uma joia rara que enriquece nossa existência.

Eu como um trovador (que tento ser), tenho a cognição de que em tua voz, ouvem-se os ecos da ternura, e as notas suaves da compaixão. 

 Simplesmente, minha nora é o abraço acolhedor que dissipa as tristezas, a mão amiga que está sempre pronta a ajudar. 

Você que me lê.

Pode achar que é demagogia.

Mas, sinto decepcionar-te.

Não é.

E creia que o tempo é como a água, frágil como o próprio tempo,

entretanto,

terrivelmente forte pela persistência.

Ou seja, eles mudam tudo com o passar do tempo. 

Eu confesso que, os olhos do meu filho confessam que a presença de sua esposa é como um bálsamo para sua alma,

na verdade, uma fonte verdadeira inesgotável de conforto e alegria.

Eu tenho a cognição de que meu amado filho declararia que, sua pulquérrima esposa trouxe sim, um novo brilho à nossa família e que ela é uma rosa que desabrocha em nosso jardim familiar.

Cada momento contigo é um presente, cada dia ao teu lado é uma bênção.

Poeta deve ser maluco. 

Até porque, parece que ouço meu filho dizer: Pai, sua querida nora, é mais do que um elo familiar, é uma amiga, uma confidente, uma companheira de jornada. 

É nela, que encontro a essência da bondade e a pureza do amor.

Minha esposa é uma benção que enriquece nossas vidas, uma luz que guia nossos caminhos.

Neste jardim da vida, ela é uma flor insubstituível, uma estrela que nunca se apaga.

Que possamos continuar a caminhar juntos, compartilhando momentos de alegria e construindo memórias preciosas. 

Minha querida esposa, sua nora, é uma dádiva que agradeço todos os dias,

um tesouro que guardo com todo o carinho do mundo.

Te amo minha querida nora. 

Que o nosso 

— Deus —, 

te abençoe ricamente.

#JoaoCarreiraPoeta. 15/07/2024. — 8h45

Jardim — Campinas 250 anos

Eu confesso que me sinto infinitamente emocionado. 

Haja visto que, 

Campinas a cidade das andorinhas faz duzentos e cinquenta aninhos. 

E deste monte de anos. Cinquenta eu faço parte, por isto, ela é o jardim da minha vida. 

Um verdadeiro santuário de cores e fragrâncias. 

Esta cidade é um lugar onde o tempo parece se dissolver, até porque, onde cada folha, cada flor, cada gota de orvalho conta uma história de minha vida. 

Uma vida sim, pois, cheguei neste jardim em 01/04/1974. 

E não é mentira não.

Eu sou suspeito, mas testemunho que o espaço de Campinas é encantado, isto porque, o mundo exterior desaparece e no lugar dele surge um reino de serenidade e admiração. 

As trilhas de pedras serpenteiam a cidade. 

A cada curva se revela uma nova visão, é verdadeiramente um quadro vivo pintado pelo pincel da natureza e da criação.

A Luz da Aurora vem despertar minha Cidade Jardim, suas flores se abrindo como sorrisos aguardando o abraço do sol nascente.

O canto das andorinhas é a sinfonia do raiar do dia. 

Que dá boas vindas a cada novo dia e a cada visitante que chega.

Campinas a Cidade Jardim recebe-te com flores cuja vestes tem  mil tonalidades, que são as estrelas deste universo verde. 

Tem rosas vermelhas simbolizando a paixão,

lírios brancos como a pureza, girassois que seguem o sol com respeito e devoção silenciosa. 

E leio uma verdadeira história contada por cada flor, por cada pétalas despedaçadas.

Ou seja,

é um poema cheio de perfume.

Eu confesso ser um sonho ver sob a copa das árvores centenárias, oferecendo refúgio a quem precisa.

A brisa suave me conta através de sussurros segredos antigos, histórias de tempos passados e promessa de futuras pulquérrimas primaveras. 

A cidade das andorinhas tem bancos de madeiras desgastados pelo tempo que convidam ao descanso e reflexão. 

Assim sendo, me proporciona um lugar onde minha mente pode vagar livremente degustando a belíssima natureza.

Os riachos da minha pulquérrima cidade ciciam canções de paz combatendo a sofreguidão.

Suas águas cristalinas serpenteiam este jardim encantador. 

Imaginariamente. 

Se você que me lê, já veio aqui, há de se lembrar das pontes “históricas” de madeiras que cortam seus caminhos d’águas, que mandam um 

“bilhetinho” 

aos caminhantes a pausar e admirar o reflexo das nuvens e árvores na superfície espelhada. 

Eu ouço o som suave do fluir das águas que é um bálsamo para a alma, é um lembrete constante da renovação e continuidade da vida.

Quando o sol começa a se pôr, Campinas se transforma em um cenário de magia crepuscular. 

As sombras se alongam, e as flores noturnas despertam, exalando seus perfumes doces sob a luz suave da lua. 

Os vaga-lumes começam sua dança etérea, pontos de luz que piscam como estrelas terrenas. 

É um momento de quietude sagrada, onde o mundo parece suspenso em um suspiro de admiração.

Campinas é para mim um microcosmo do universo, um lugar onde a vida floresce em seu ciclo eterno de nascimento, crescimento e renovação. 

É um espaço onde podemos nos reconectar com a simplicidade e a profundidade da natureza, encontrando paz e inspiração em suas paisagens serenas e variadas.

Cada planta, cada flor, é um milagre de criação, um testemunho da beleza e diversidade da vida. 

Neste gigantesco jardim que é Campinas, eu aprendo a apreciar os pequenos detalhes, a valorizar o silêncio e a contemplação, a entender que a verdadeira beleza reside na harmonia e no equilíbrio.

Ao passear por Campinas, eu deixo para trás as preocupações e as pressões do mundo moderno, permitindo que nossos sentidos se banhem na tranquilidade e na pureza deste paraíso natural. 

Minha pulquérrima cidade me ensina ainda a importância da paciência, do cuidado e da devoção, lembrando-me de que, assim como as plantas, também precisamos de tempo e nutrição para florescer.

Eu confesso que eu preciso e você também, 

carregar um pouco do espírito deste 

“Jardim” 

em nossos corações, levando sua paz e beleza para além de suas fronteiras, e cultivando em nossas vidas a harmonia 

e a serenidade que encontramos entre suas flores e árvores. 

Feliz Aniversário Campinas! Tu és sim um verdadeiro jardim.

#JoãoCarreiraPoeta. — 14/07/2024. — 15h

"Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto."

Salmos 51:10

Deixa eu te contar uma historinha,

ou melhor, passar a ti aquilo que entendi estudando e meditando neste versículo: 

Efetivamente, o Salmo 51 inteiro é uma confissão e arrependimento do poeta Davi após ter possuído Bate-Seba.

Entretanto, em especial o verso 10 é uma súplica por renovação e purificação espiritual.

E minha cognição diz que, este verso expressa dois pedidos principais, ou seja:

Quando o trovador Davi diz: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro,": O servo de 

— Deus — 

está fazendo um apelo pela criação de um coração livre de impurezas e pecado.

Entendo eu que a palavra "cria" sugere um ato divino, algo que só o Senhor pode realizar. 

Eu tenho a percepção de que, quando Davi pede um coração puro, representa um centro de ser alinhado com a vontade de 

— Deus —, 

cheio de amor, compaixão e justiça. Continuando o poeta diz:

"E renova em mim um espírito reto,": A oração do salmista é profundamente, cheia de arrependimento pelo pecado praticado e pede por um espírito firme e constante na verdade e na justiça. 

Percebo nitidamente que, um "espírito reto" implica um caráter que busca constantemente fazer o que é certo, sem desviar-se para o mal. 

E veja que, esta renovação espiritual é um desejo de estar em comunhão com 

— Deus — 

simplesmente, vivendo uma vida que reflete seus princípios e valores.

Eu confesso que, esta oração é uma descrição poética tão profunda e bela que atinge o profundo silêncio da alma, 

onde o salmista ora como se cantasse um canto suave ao amanhecer, buscando a graça divina. 

Minha visão poética:

Eu como poeta ouço nesta oração, um pedido que ecoa pelos corredores da eternidade, ouço ainda, uma súplica sincera por transformação e renovação, 

onde cada palavra é uma gota de luz derramando-se no vasto oceano da misericórdia celestial.

Continuando, eu vejo o poeta Davi ajoelhado com seu rosto em terra pedindo:

"Cria em mim, ó Deus, um coração puro,"Aqui Davi implora o espírito inquieto, como um jardineiro que pede à primavera para florescer em seu jardim estéril. 

O coração do Bardo está cansado e marcado pelo tempo do pecado, anseia por ser lavado pelas águas cristalinas da graça de 

— Deus —,

para que cada batida seja um reflexo da pureza divina, seja um pulsar de amor incondicional e beleza sem mácula.

"E renova em mim um espírito reto," o Salmista deseja ardentemente fazer uma coalizão com 

— Deus — 

e continua a oração, como um rio que busca retomar seu curso após a tempestade. 

Este espírito, muitas vezes desviado pelos ventos do mundo, deseja encontrar novamente a trilha da verdade, ser fortalecido pela sabedoria eterna, e caminhar com firmeza e integridade sob a luz da orientação divina.

Nesta oração, eu vejo uma beleza profunda e uma esperança resiliente.

Ela nos lembra que, apesar de nossas falhas e fraquezas, a graça divina está sempre disponível para nos renovar e purificar. 

É uma promessa de que, ao abrir nossos corações à intervenção divina, podemos ser transformados e encontrar a paz e a integridade que tanto buscamos.

Que eu e você que me lê possamos fazer esta oração com sinceridade, permitindo que a luz divina ilumine e renove nosso ser, guiando-nos sempre pelo caminho da verdade e do amor.

Deus está abençoando você que acabou de ler-me, portanto,

um cheiro poético a ti.

#JoaoCarreiraPoeta. 13/07/2024. — 7h

A Luz E A Sombra

Eu confesso que já estava com saudades de Juão Karapuça.

Foi quando tocou meu Meet do Google:

— Bom dia professor kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Sou eu teu personagem amado.

Com certeza estava com saudades minhas.

Decerto que sim Juão Karapuças, haja visto que tu és meu braço direito e quem sabe até o esquerdo.

— Professor, eu tenho um sonho de ser o senhor por inteiro, mas para isto, é preciso te encarnar o dia inteiro kkkkkkkkkk.

calma Juão a vida não é bem assim, para tudo se leva um fiapo de tempo.

Veja o rio: ele leva anos e quiçá décadas para se formar.

— Professor não enrola, pois, quem enrola é carretel kkkkkkkkkkkkkkk!

Precisamos falar sobre sombra e luz:

Eu andei analisando minha sombra, mas infelizmente, não encontrei nada nela, aliás, achei fria e sombria. Também sei que ela é a obstrução da luz por um corpo físico.

E como exemplo me recordo da frondosa sombra de um pé de jequitibá que tem no seu sítio.

Entretanto, minha sombra não para, onde eu vou ela vai atrás.

Acho que sinto vergonha da minha sombra.

Juão Karapuça dê-me um fiapo de seu tempo e ouça-me:

Lembre-se que todos têm uma sombra (até a Margarida tem a sua). Veja, não há necessidade de medo ou vergonha.

Entenda que as cores escuras de um desenho sombreado, me chamam à memória:

A sombra.

Mácula, defeito, vestígio, leve aparência. Não há sombra de dúvida. É a sombra. 

Eu poderia escrever várias páginas sobre ela, mas aí, o texto ficaria longo e cansativo. E poucos leriam.

— E quanto à luz professor?

A luz.

Tanto a sombra quanto a luz tem o seu lado poético e físico.

Esta última é uma claridade  que sai de si mesmo. O Sol. Ou é refletida pela Lua.

Mas, veja que, a luz poética não nasce do Sol.

E sim, das estrelas escondidas na mente de um trovador.

A luz poética clarea os mistérios do coração. E pode ser a luz de uma chama que aquece a alma. É a dança das rimas e ritmos que se embriagam na luz poética.

Eu confesso que a luz poética pode ser um dom celestial que guia os navegantes da criatividade, da sagacidade e da perspicácia.

Fala um pouco sobre a luz Juão.

— Poxa, com tantas coisas lindas que o senhor falou, e eu aqui com vergonha da minha própria sombra.

Sem sombra de dúvidas eu sou mesmo um

“quadrúpedes de vinte e oito patas”.

kkkkkkkkkkkkkkkk!

A partir de agora já estou abraçando minha sombra e esta luz poética que me ilumina.

A partir de hoje, com a luz poética meu mundo se torna mais vibrante.

Minha inspiração vira uma faísca me fazendo ver nas pequenas coisas, a minha escrita dos meus próprios versos de amor e sabedoria.

Professor, eu acabo de descobrir que a sombra só existe por causa da luz,

e assim, eu confesso categoricamente que, é uma dança eterna de contraste e harmonia. 

Em cada sombra, há um toque de mistério, um convite para explorar o desconhecido e encontrar a beleza oculta.

Sensacional Juão.

Portanto, deixa a luz de Deus entrar na sua vida, que ela ilumine nossos caminhos, guiando nossos passos e fortalecendo as fibras de nossa alma e de nosso coração poético.

Um cheiro poético para você que nos lê e está deixando esta luz entrar em seu coração.

Um forte abraço.

#JoãoCarreiraPoeta. — 12/07/2024. — 9h17

“O Silêncio Do Meu Coração.”

Tem como relativizar o silêncio com o coração?

Talvez sim, talvez não. 

Entretanto, 

foi na tratativa de entender essa relativização entre um e outro, que fui buscar o abecedário das fibras de minha alma e do meu prosaico entendimento, a representatividade desta coalizão.

E lá no rancho fundo da minha mente, eu comecei a ter a cognição de que da ausência de ruídos nasce o silêncio da noite. 

Mas, também, para um velho casmurro como eu, o silêncio pode ser a condição de quem se cala. Pode ser um mudo que nem tentar falar. Fala.

No entanto, 

nessa minha incansável busca ficou explícito dentro do meu ser que o silêncio deste meu septuagenário coração é um retiro 

— sagrado —, 

é um lugar onde o mundo exterior se dissolve em um queixume distante, e a alma encontra ócio e introspecção. 

De repente, 

Pow! 

Tudo ficou nítido, tudo ficou muito claro, haja visto que o 

silêncio pode ser a pausa serena entre os batimentos cardíacos, e o espaço onde a essência do ser se revela, livre de distrações e ruídos.

Aí pode estar. A moradia do silêncio.

Mas, é sempre bom lembrar que, é neste acachapante refúgio íntimo que a verdadeira voz interior pode ser ouvida, 

clara e pura como o som de uma gota d'água caindo em um lago tranquilo. 

No entanto, 

obviamente, eu não parei. Segui a minha tenaz busca, e descubro que respirando profundamente, há um excesso de calma. 

Porém, com essa calma, o silêncio do meu coração é o mesmo que a causa oculta, de algo desconhecido, sumido no espaço sideral mental da minha vida. 

Veja, eu não estou tentando justificar o injustificável! 

Estou tentando entender o óbvio. 

Haja visto que este silêncio é o meu segredo, e nele preparo meus golpes mentais,

portanto,

eu tenho algo dentro de mim que quero manter somente comigo, isto porque, é somente meu e do meu sofrido coração.

Portanto, meu silêncio fica guardado a sete chaves dentro de um peito rasgado, um santuário sagrado onde meu camarada e companheiro, bate descompassado.

Meu coração, simplesmente, carne da minha carne. 

Dentro desse meu amigo verdadeiro há um silêncio inviolável que somente é audível entre ele e eu com o seu bater ritmado.

Um silêncio que pode ser mortal, caso eu não compartilhe com alguém!

Um forte abraço a você que tem a pachorra de ler-me. 

Que Deus te abençoe ricamente. 

Um forte abraço.

#JoaoCarreiraPoeta. — 08/07/2024. — 11h24

A Beleza De Um Rio

Os rios são iguais? Não. Não os são. 

Portanto, eu confesso que, poeticamente qualquer rio é heterogêneo, 

isto é, os rios entre si são dessemelhantes, são correntezas, acidentes geográficos que se fortalecem e se formam de um jeito diferente um do outro. 

E por assim ser, o rio é, sim, uma sinfonia de movimentos, cícios e murmurejos.

 O seu nascimento é um fiapo d’água que brota das entranhas da terra das montanhas. Passam noites, passam dias, ocorre uma metamorfose e o  fiapo d’água se transforma numa veia pulsante de força e energia. 

Essa veia, começo de rio serpenteia vales e planícies trazendo vida ao seu redor.

Assim proficuamente, o rio desperta como um poeta nas alturas, onde o silêncio dos montes é rasgado pelo canto tímido de suas primeiras gotas cristalinas d’água.

Como menino, poeta, palhaço e rio desce em saltos como uma criança recém-nascida. Ele desce em saltos sorrindo, 

chocando contra pedras explorando seu perigoso e infindável caminho.

O poeta e o rio à medida que cresce ganha força e sabedoria. 

Suas águas tornam-se mais densas e profundas, determinando seu objetivo. 

E qual é seu objetivo? 

Se você que me lê, continuar lendo, vai saber mais adiante a resposta desta pergunta. Basta seguir o curso da água.

O meu personagem é um albergue que acolhe em seu leito qualquer afluente, que vão se achegando como 

“manos” 

enriquecendo-o com histórias tristes e alegres.

As águas de um rio carregam reminiscências do passado, das chuvas, das neves derretidas, das tempestades.

E dos dias de sereno de verão.

Suas águas fazem dele um escultor paciente que, com sua superfície ora plácida, ora turbulenta, reflete o céu acima,

pintando-se com as cores de um Arco-Íris as cores do amanhecer e do crepúsculo. 

Este rio esculpe pulquérrimo vales e canyons modelando as pedras com seu toque suave mas persistente. 

Em suas margens, árvores se inclinam murmurando silêncios escondidos.

O som de suas águas correndo (se é que corre) e das cachoeiras é uma melodia que acalma e inspira o coração de qualquer poeta.

Nas madrugadas de Lua cheia as águas deste rio são como prata líquida, refletindo o firmamento estrelado.

O rio é acachapante, haja visto que, viaja incansavelmente, em busca de seu objetivo.

As águas de um oceano.

Se você me leu até aqui, obteve a resposta da pergunta lá de cima. 

Na foz, o rio se entrega ao mar de braços abertos, misturando águas doces e salgadas.

Assim, perpetua a dança da vida.

Entretanto, não pense você que o rio desaparece.

Desaparece não.

Até porque, ele renasce no ciclo da vida e da natureza.

Eu confesso que, se eu fizer uma reflexão poética expressarei que o rio é uma metáfora poderosíssima para a vida. 

Haja visto que, 

ele nos ensina sobre como ter perseverança, adaptação e resiliência.

Ele simplesmente, mostra-me como enfrentar obstáculos. 

Como controlá-los, ou mesmo, suplantá-los.

Nossas experiências nos moldam, assim como um rio é moldado em seu leito.

somos enriquecidos pelos encontros e fortalecidos pelos desafios. 

Afirmo categoricamente que,

como um rio, também buscamos nosso destino final,

um lugar onde nos fundimos com algo maior que nós mesmos,

onde nossas pequenas correntes de vida encontram um oceano de possibilidades e eternidade. 

Em cada curva, em cada queda, há uma lição, uma história, uma canção que compõe e cicia a sinfonia da existência.

Um cheiro poético à você que me leu. Que o nosso

— Deus —

te abençoe ricamente.

#JoaoCarreiraPoeta. — 09/07/2024. — 11h09

O Rio Que Corre

É factível e poético dizer que o rio enquanto corre canta? 

Não. Não é factível. Mas é poético. 

Haja visto que, rio não canta, muito menos corre como gente. 

O rio desliza elegantemente em seu leito. 

Isto, literalmente. 

Entretanto, metaforicamente, posso até poetizar que o rio canta e corre. 

E nesse corre e canta, suas águas vão ciciando, moldando as pedras com perseverança. 

E se eu tivesse a pachorra de coadunar tudo isso, 

teria uma vaga lembrança de que mesmo as mais acachapantes barreiras, poderiam ser suavizadas pelo toque constante da gentileza.

E por fim,

 deixo contigo um famoso ditado popular (antítese) que diz: 

“Simplesmente, água mole em pedra dura tanto bate até que fura.”

Um Cheiro Poético Procê que me lê. E que o nosso

— Deus —

te abençoe ricamente.

“JoaoCarreiraPoeta. — 07/07/2024. — 12h29

Exortação da Sabedoria A Obedecer Ao Senhor

"Filho meu, não rejeites a correção do Senhor,

nem te enojes da sua repreensão.

Porque o Senhor repreende aquele a quem ama,

assim como o pai ao filho a quem quer bem."

Provérbios 3:11-12 

Descrição Poética:

Certo dia, eu estava caminhando em volta da lagoa do taquaral aqui em Campinas,

e na minha frente caminhava um senhor e um menino. 

O sol vazava por entre os pés de eucaliptos iluminando gentilmente o caminho amassado por pisadas dos corredores. 

Estava cheio de orvalho. 

Entretanto,

 eu ouvia perfeitamente, o que o senhor falava para o garoto:

O senhor era alto forte,

mas, tinha os cabelos bem grisalhos, efetivamente devia ter uns setenta aninhos. 

entretanto, 

com voz terna e volumosa, falava a seu possível filho sobre as lições do amor divino, onde as correções e repreensões são sinais de um profundo cuidado. 

"Filho meu," começa o pai, a voz do senhor alto e forte está carregada de sabedoria de gerações passadas, 

"não rejeites a correção do Senhor," ciciando o vento balançava as árvores, ecoando a verdadeira verdade de suas palavras. 

"Nem te enojes da sua repreensão," o velho continua calmo e sereno, enquanto a lagoa próxima suspira em concordância com suas sábias palavras, lembrando que mesmo as águas turbulentas, ou calmas da lagoa respeitam seus limites como margens.

O velho senhor abraça carinhosamente o seu filho, num gesto de carinho. 

E continua. 

 "Porque o Senhor repreende aquele a quem ama," o senhor de cabeça branca diz que, a voz do Senhor é suave como a brisa que acaricia as flores silvestres. Mas também, é áspera e repreende.

"Assim como o pai ao filho a quem quer bem," assim, completa o velho pai, enquanto os pássaros cantam harmoniosamente, celebrando a união de amor e disciplina.

Espero que você que me segue e me lê, tenha gostado.

“Um cheiro poético procê! E que o nosso Deus te abençoe ricamente."

#JoaoCarreiraPoeta. — 07/07/2024. — 9h54

A Dama Da Noite E As Estrelas

Certa vez, não me recordo quando Tião Tição me enviou um texto poético, revelando algo bem interessante. 

Tião mencionava que eu precisava conhecer a Dama da Noite, uma mulher cheirosa que simplesmente, vaga vestida de preto na escuridão da noite. 

Segundo as palavras de Tião: 

Esta mulher virgem e misteriosa representa sinceramente, o imensurável espaço 

(pintado pelos pinceis de Pablo Picasso), 

de tempo entre o pulquérrimo pôr do Sol e o sublime amanhecer.

É importante mencionar aqui que, a escuridão da donzela da noite reina permanentemente neste espaço e tempo.

Isto é simplesmente, a riqueza da noite que tem, como moldura estelar feita por trilhões de estrelas brilhando e dançando ao mesmo tempo no espaço celestial.

Tião Tição descreve as estrelas com maestria, como sendo astros dotado de luminosidade própria, aliás tudo o que você conseguir ver à noite. 

Sim. Qualquer corpo celeste, ou astro é uma bela estrela.

Tião vai mais longe, 

escrevendo que no sentido figurado, estrela ainda pode ser um artista famoso, como William Bradley Pitt, mais conhecido como “Brad Pitt, 

um astro, uma estrela, um corpo celeste do cinema internacional.

Entretanto, 

essa dupla, ou seja, a Dama da Noite e as Estrelas têm algo em comum, haja visto que, esta Mulher misteriosa se veste com riquíssimo manto de estrelas, 

cada uma, uma chama solitária iluminando o vasto oceano escuro do universo. 

As estrelas brilham ardentemente como sonhos adormecidos, como pequenos fragmentos de luz desafiando a natureza e a escuridão. 

No entanto, no espaço sideral paira no ar um lindíssimo poema, uma promessa de amor, de esperança e de mistério.

“Um Cheiro Poético pra quem me lê.”

Inté mais.

#JoaoCarreiraPoeta. — 06/07/2024. — 15h23

P.S. Tião Tição é um dos meus personagens.

O Sussurro Do Vento

Revitalizando a minha retórica, eu argumento que é bom demais ler e escrever sem correria, sem pressa. 

Haja visto que, o vento não corre (a não ser em tempestade) ele sussurra, 

ou seja, ele murmura, suspira, cicia é como o trigal ciciando.

Eu não sei você, mas quem tem ouvido que ouça o sussurrar do vento.

Meu saudoso pai (contador de histórias inveterado), contava que meu avô costumava expressar que o vento sopra silenciosamente, 

segredos, coisas antigas, guardadas a sete chaves em baús velhos e antigos.

Dizia que, o vento cicia, sussurrando histórias do arco da velha, mas, esquecidas por todos e o tempo. 

Meu avô era um poeta que amava Fernando Pessoa e Camões e segundo meu pai, ele era calmo como a brisa soprada pelo vento

— José Carreira —,

amava ficar em silêncio ouvindo o rumorejar do vento dançando com as folhas secas do outono. 

Aí, 

meu pai retrucava que, poucos tinham e têm a habilidade de parar para ver o pôr do sol, muito menos ouvir o som do vento.

E quiçá, olhar para o firmamento ouvindo o som de um silêncio.

Eu concordo com meu amado pai, argumentando que, conta-se nos dedos das mãos as pessoas que têm a habilidade de ouvir o som do silêncio.

Mas, o vento, ele dança com maestria, com tamanha delicadeza que acaricia o rosto daqueles que param para ouvir sua canção sorumbática. 

E por fim,

fica aqui, o desafio para você que me lê.

Pare.

E tenha percepção para ver se consegue ouvir algo: Como o vento e o silêncio

Um forte abraço.

#JoaoCarreiraPoeta. — 05/07/2024. — 15h27

A Chuva E A Flor Vermelha

O momento aqui me propicia lembrar que a flor é um belíssimo substantivo feminino, que encanta a humanidade,

 entretanto, 

no sentido figurado, pode retratar todo o tempo em que a exuberante flor está, ou seja, na flor da idade, 

representa, simplesmente, o órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.

Já a chuva, também um substantivo feminino é a precipitação da água atmosférica.

Que no sentido figurado pode representar uma quantidade excessiva de alguma coisa como: chuva de confetes. Chuvas de emoções poéticas. Etecetera.

Mas também, o que me chama a atenção para este meu poema escrito em forma de mini-crônica é que, 

a delicada flor se curva delicadamente diante da chuva,

recebendo cada gota como se fosse um presente celestial. No entanto, o nosso

 — Deus — 

Está presente, e diante da delicadeza da flor, lhe dá força;

e em sua beleza fugaz, revela a eternidade deste emocionante momento.

E por fim,

a chuva vai regando e fortalecendo a efêmera e bela flor vermelha que tanto encanta os poetas.

#JoaoCarreiraPoeta. — 05/07/2024. — 6h53

O Encontro Do Céu E O Mar

Eu confesso com os pés juntos que,

nunca parei pra pensar na hegemonia da beleza deste poético encontro do

jeito que estou a pensar neste belo e romântico momento. 

Qualquer poeta com boa perspicácia revitalizaria as asas de sua imaginação acreditando ser o maior beijo do mundo, do mundo não! 

Do nosso extasiante universo. 

Romanticamente, 

e cheio de amor e paixão o céu desce lentamente explicitando um beijo nas águas marinhas. Sim. 

Para este encantado encontro dá-se o nome de horizonte. 

É um abraço inefável, gostoso dentro de um silêncio universal e gigantesco, o beijo não consegue escapar, haja visto que, 

a ternura é a moldura deste exuberante quadro. 

Os dois estão juntos e misturados, onde cada onda que se quebra se ouve um sussurro da eternidade. 

Uma promessa que transcende a beleza de um novo dia,

o pragmatismo de uma nova noite esperando pelo amanhecer.

E assim o poeta poetiza mais um encontro amoroso, e de hegemônicos novos recomeços.

#JoaoCarreiraPoeta. — 04/07/2024. — 8h33

Contemplação Poética

Godofredo é o nome do meu cabeleireiro e a cada sessenta dias meus cabelos pedem uma revitalização e corte. 

Sábado passado, lá estava eu estacionando meu carro ao lado do salão do “Godo”. 

Sim. 

Godo é um termo carinhoso que a clientela grita quando chegam. 

Quando entrei, ele estava sentado num sofá de couro antigo que já tinha o formato de sua gorda bunda. 

Eufórico jogou o resto do café fora e veio ao meu encontro me abraçando fortemente, parece que sessenta dias, parecia sessenta meses. 

Godofredo sempre foi cabeleireiro, mas é formado em filosofia. 

E como um bom profissional, ama jogar conversa fora, entretanto, com Godo é diferente, haja visto que, a sua conversa é jogada ao vento filosofando. 

Seu salão tem onze cadeiras, mas a décima primeira é dele, ficando num canto reservado.

Alí, ele atende especialmente seus clientes especiais. 

E felizmente, eu sou um deles. Sentei-me. E ele já começou a prosear: —

— Dr. Carreira faz exatamente sessenta dias que tu esteve aqui, mas seus cabelos parecem os mesmo, ou seja, não envelhecem.

Sim. Respondi.

E como Juão Karapuça gargalhei também. kkkkkkkkkkkkkk!

São seus pensamentos Godo, pois estou sessenta dias mais velho.

— Dr. Carreira já que falou sobre meus pensamentos e eu sou filósofo e sei que meu amigo e cliente além, de tudo o que é, é poeta, 

meus pensamentos são como sementes plantadas em solo fertil da minha imaginação.

Todos os dias eu os rego e assim feito crescem e florescem levando-me a refletir sobre as nuances da existência,

 a beleza do natural, e a fecundidade  da minha experiência humana. 

Dr. Carreira, cada pensamento meu é uma viagem que explora meu universo interior. Assim, eu celebro a vida em todas as suas formas e manifestações.

Poxa Godofredo você além de filósofo é um tremendo de um poeta. A Casa dos Poetas te receberia de braços abertos kkkkkkkkkkkkkkk!

Eu confesso que amo a poesia e através dela, tento encontrar uma linguagem para o inefável, uma forma de expressar o que palavras comuns não conseguem capturar. 

Godo eu sinto algo muito forte que me convida a ver o imponderável mundo com outros olhos renovados. 

Eu tento de todas as formas, encontrar o extraordinário no cotidiano, e assim, tento celebrar a infinita riqueza da mente humana.

— Nossa Dr. Carreira, ou professor, você é muito mais que poeta.

Agora, entendo o motivo de Juão Karapuça jogar tantos confetes em ti.

Precisas cortar este cabelo a cada trinta dias assim, filosofamos e poetizamos mais vezes.

Bondade sua, são seus pensamentos poéticos. kkkkkkkkkkkk!

#JoaoCarreiraPoeta. — 03/07/2024. — 14h48

Josué 1:8

"Não se aparte da tua boca o livro desta lei; 

antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito;

porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido."

Descrição Poética:

Quem escreveu o livro de Josué?

Infelizmente não se tem certeza, mas confesso que a tradição indica Josué como o autor desta obra. 

Provavelmente,

— Deus —

revitalizou seu servo com palavras que soaram como música celestial,

pois, queria que seus preceitos estivessem sempre em seus lábios e dentro de seu coração.

Este poema de apenas um longo verso é o som de uma melodia de sabedoria é sucesso e prosperidade em formato de canção que ressoa como uma música ao coração.

Não escamoteie, mas pense como eu estou a pensar agora,

veja e sinta Josué com o pergaminho sagrado nas mãos meditando na lei.

Agora, sinta a suavidade da luz do amanhecer sobre esta pele de carneiro iluminando as letras ancestrais.

Eu não sei se Josué era poeta, ou não, só sei que, cada palavra era um sussurro do próprio

— Deus —,

era como a brisa suave do orvalho que orienta e vai acalmando.

A palavra do Senhor é como um mapa celestial,

uma estrela-guia que brilha tanto de dia quanto na noite fria, o caminho fica claro com eterna sabedoria.

Que deleite me proporciona meditar na palavra do Senhor veja que,

meditar aqui não é apenas uma leitura, mas eu afirmo categoricamente que é uma dança espiritual,

uma comunhão profundamente alinhada com o divino.

Você que me lê, já bebeu de uma fonte?

Meditar é isto, é como beber de uma fonte inesgotável de pureza, onde cada gota é um ensinamento, cada gole uma revelação. Quanto encanto há neste verso, quanta intensidade e sabedoria.

Portanto, Josué mergulha nesses ensinamentos, se reveste de uma armadura de fé, poesia e compreensão.

Um poema de um único longo verso que me deixa encantado.

Josué, está preparado.

Assim, ao viver segundo estas palavras, o servo do Senhor verá seus caminhos florescer como um jardim, sentirá cair sobre si uma chuva gentil e seu sucesso será idêntico ao sol nascente.

Exegese:

Moisés morre, e Josué é chamado para liderar os israelitas na conquista da Terra Prometida.

A mensagem de Deus é clara: “A chave para o sucesso e a prosperidade está na obediência e na meditação constante na lei do Senhor".

"Não se aparte da tua boca o livro desta lei": O Senhor indubitavelmente quer que Josué mantenha o livro da lei sempre em sua mente e em suas palavras, medite dia e noite.

"Medita nele dia e noite": Eu tenho a percepção de que a meditação constante significa uma imersão completa na sabedoria e nos ensinamentos divinos, buscando entendimento e orientação a todo momento.

"Para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito": Aqui, eu te peço que percas um fiapo do teu tempo, mas entenda que, não é suficiente apenas conhecer a lei; é essencial praticá-la em todos os aspectos da vida.

Entende?

De repente, a perda de um “fiapo de teu tempo” te dá a vida eterna. Percebe?

"Porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido": Eu tenho a plena convicção de que, Josué entendeu tudo certinho.

Entendeu que a obediência à lei de Deus lhe traria prosperidade e sucesso, não apenas em termos materiais, mas também em termos espirituais e morais.

Finalizando, faço aqui um breve resumo de que, em essência, Josué 1:8 sublinha a importância da lei divina como guia para a vida. Meditar nela e viver de acordo

o com seus preceitos é o caminho para a verdadeira prosperidade e sucesso,

pois alinha a vida humana com a vontade perfeita de

— Deus —.

Amém?

#JoaoCarreiraPoeta. — 02/07/2024. — 15h07

A Perspicácia Poética

Estava uma manhã triste, chuvosa e fria, entretanto, velho é uma benção de 

— Deus — 

e eu, não sou exceção. 

Olhei para o frio relógio que tiquetaqueava silenciosamente, marcando 5h30. Cumpri meu ritual e subi para minha sala de negociações.

Liguei minha máquina, respondi alguns emails, mas às 8h30, o Meet da Google me chamou. 

Abri ouvindo mais uma gargalhada:

— kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Bom dia professor, precisamos trabalhar, ou como queira, estudar. Eu preciso trocar moedas com o senhor.

Bom dia Juão Karapuça aproveita que hoje eu estou leve como uma pluma. De que se trata?

— Constantemente, eu leio os poetas e as poetisas escreverem destacando o substantivo feminino: 

— Perspicácia —.

 Eu sei que este substantivo é parente perto e distante de outros como: esperteza, astúcia, lucidez, descortino, argúcia, evidência e outros. 

Já sei um pouco, no entanto, gostaria de ampliar a minha perspicácia. Se é que eu a tenho, kkkkkkkkkkkkkkkkk.

Muito bem Karapuça. Mais uma vez tu estás a me sugar. Mas vamos lá.

O meu fraco e septuagenário nível cognitivo diz que, a perspicácia poética é a capacidade de ver além do óbvio.

Está relacionado à capacidade que a poetisa Lilian e a poetisa Márcia têm de absorver conhecimento, de ler nas entrelinhas da existência, de decifrar os segredos ocultos nas coisas simples da nossa vida. 

É uma sensibilidade afiada que ambas poetisas possuem em transformar o comum em extraordinário, um olhar que desvela a alma do mundo em cada detalhe.

Entende?

— Decerto que sim, professor. E vejo que esta palavra meia bonita, meia estranha e misteriosa é um farol em noites sem Lua cheia, clareando os cantos cegos mais profundos do meu ser humano.

Esta esperteza é o dom de perceber nuances, de captar as sutilezas que escapam aos olhos distraídos. 

As poetisas citadas e outros também, são perspicazes porque veem a via láctea em um grão de areia e a eternidade em um momento fugaz.

Fala um pouquinho da minha simples perspicacidade professor:

Karapuça você está saindo dos cueiros, mas leva jeito. Veja, um poeta ou poetisa que tem a mente multifacetada tem mais facilidade de desenvolver esta arte.

Haja visto que, ele vai ter olhos atentos, vai ter a percepção da dança das sombras ao pôr do sol, seu cognitivo vai sentir as lágrimas escondidas em um sorriso, vai ouvir o som do vento acariciando as folhas que rolam pelo chão. 

Eu confesso indubitavelmente, que é aquele tipo de poeta que consegue escutar a música silenciosa das estrelas, o cantar oculto dos pássaros,

ele transforma tudo isto em poesia que rasgam nossos peitos,

mostrando nossos corações apaixonados.

A perspicácia poética está sempre na busca do imponderável, é a destreza de fazer do trivial algo sublime.

Monocraticamente falando, o verdadeiro poeta sente as dores e as alegrias da humanidade como se fossem suas, ele não escamoteia e com palavras habilidosas dá voz a estas emoções compartilhadas.

O poeta é um diletante, pois vê a poesia não só como arte, ele suavemente tece seus versos com fios de tapeçaria, da realidade e da imaginação, criando quadros riquíssimos em significado e beleza.

Basta você ler os poemas dos poetas da C.P.P.,

vai ver e sentir a correnteza de um rio que corre e se torna uma metáfora para a passagem do tempo, 

e o poeta faz perguntas ao seu cognitivo, questiona, explora, descobre novas perspectivas sobre a vida e o amor, a tristeza e a alegria, o mortal e o eterno.

A perspicácia poética, é um fiapo de tempo dado à essência, é a celebração da vida, 

é simplesmente, a arte do poeta que sinceramente, vê o invisível, ouve o inaudível, e sente o intangível. 

É eu e você poeta ter a habilidade de transformar o cotidiano em uma fonte inesgotável de inspiração e sabedoria.

E por fim,

se eu tiver uma visão aguda e sensibilidade refinada, se eu for perspicaz de verdade, te convido. 

Sim, você que me lê, a olhar ao teu redor, olhar o mundo e quem sabe o universo com novos olhos, eu confesso que vais descobrir a poesia que te cerca a cada instante. 

Você vai apreciar a beleza oculta nos lugares mais inesperados. 

Eu afirmo categoricamente que, há sempre uma simplesmente bela história esperando para ser contada, uma linda crônica para ser redigida, ou mesmo um belo poema para ser escrito.

A perspicácia está aí, para ser adotada, criada e desenvolvida.

— Sensacional professor. Sua esperteza não tem limite, não tem como medir, haja visto que, ela é imensurável.

Um forte abraço a todos que nos lêem.

#JoaoCarreiraPoeta. — 01/07/2024. — 11h

Salmos 91

Versículos 1-2:

"Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei."

Eu entendo que, ser poeta é ter subnutrição, é ter sede do infinito. Agora ser cristão é ter fome da palavra de Deus. Os versos 1 e 2 expressam segurança e paz. Matando minha fome. 

“O esconderijo do Altíssimo” 

é um refúgio divino, onde se encontra descanso e proteção do Onipotente.

Nestes dois versos, eu como cristão e poeta vejo, tranquilidade, confiança, refúgio e fortaleza absoluta no Senhor meu 

— Deus —.

Versículos 3-4:

"Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das tuas asas te confiarás; a tua verdade será o teu escudo e broquel."

O meu curto entendimento vê que nestes versículos é mostrado a proteção divina como a de uma ave que protege teus filhotes demonstrando segurança e cuidado amoroso. 

A verdade do Senhor é um “broquel” um verdadeiro escudo contra os perigos da vida.

Versículos 5-6:

"Não temerás o terror de noite nem a seta que voa de dia, nem peste que anda na escuridão, nem mortandade que assola ao meio-dia."

Salmos 91 é um poema poético sensacional e nos versículos 5-6 descreve poeticamente que,

haverá proteção divina, dia e noite.

E que eu não preciso temer ameaças visíveis e invisíveis, haja visto, ser Ele o meu Senhor.

Versículos 7-8:

"Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido. Somente com os teus olhos contemplarás e verás a recompensa dos ímpios."

Que deleite são estes versículos 7-8, pois reafirma a proteção de

— Deus —,

no meio da guerra do dia a dia, aqueles que confiam no Senhor permanecem seguros e veem de longe as consequências que recaem sobre os ímpios.

Versículos 9-10:

"Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio! O Altíssimo é a tua habitação. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda."

Reestudando este versículos vejo que, eles reforçam que devemos fazer do Senhor nossa verdadeira moradia, pois traz proteção completa.

Portanto, eu sinto que estar constantemente na presença do Senhor é estar seguro de todo o mal.

Versículos 11-12:

"Porque aos teus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos. Eles te sustentarão nas tuas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra."

Aqui, a poesia sempre reinando e,

meu coração sente a presença e vê a imagem dos anjos guardiões fortes e que me reconforta.

Sinto que o Senhor envia teus anjos para me proteger.

Versículos 13-14:

"Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente. Porque tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome."

Nos versos 13-14 tenho a percepção de que a proteção de Deus é tão poderosa que afasta criaturas muito mais temíveis, como leões e cobras. Eu ouço silenciosamente,

— Deus —

prometer livramento e exaltação àqueles que O amam e conhece o seu nome.

Versículos 15-16:

"Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei e o glorificarei. Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação." 

E por fim, com pura poesia Moisés poeticamente,

conclui que este Salmo é uma promessa de resposta divina,

é um ato declaratório final do compromisso de

— Deus —

para com teu povo, garantindo-lhes dias abundantes e salvação eterna.

Amém?

Explicação geral ao alcance do meu entendimento:

Eu confesso categoricamente que, Salmos 91 é um dos textos bíblicos mais reconfortantes e inspiradores que já li, oferecendo uma visão poética da proteção divina. 

Ele é frequentemente lido para buscar consolo e segurança em tempos de dificuldades. 

O Salmo 91 é uma ode à proteção divina, expressando confiança absoluta em

— Deus —

como nosso refúgio e fortaleza. 

Ele usa imagens poderosas e poéticas para transmitir a segurança e o cuidado que

— Deus —

oferece a teus fieis. 

Este salmo encoraja a confiança e a fé, assegurando-nos que, em todos os perigos e tribulações, a presença protetora de

— Deus —

é uma constante inabalável.

P.S. Muitos estudiosos acreditam que o autor deste Salmos foi Moisés, outros dizem que foi muito cantado no deserto.

#JoaoCarreiraPoeta. — 30/06/2024. — 10h02

O Perfume De Cristo

 "Deus, por onde eu passar, que minha presença faça com que sintam a Sua."

Provavelmente,

eu quero crer que esta oração se torne minha guia, meu farol em cada jornada,

um sussurro divino que ecoe através do meu ser. 

Pois bem, indubitavelmente, que o meu poema de vida possa ser um espelho que espelha a luz de Cristo,

que as minhas atitudes impacte as emoções daquele que cruzar meu caminho, que estas pessoas vejam em mim a tua paz e o teu amor. Meu

—Deus —

e meu pai o que devo fazer para que isto aconteça, como vão sentir em mim o teu perfume? 

Eu sei e sinto que meu poema de vida não pode ser o da carne.

Mas sim, o poema do teu espírito e para isto, eu preciso mudar tudo o que está errado dentro do meu ser.

Ou seja, meus olhos que não brilham com tua ternura é preciso ser mudado, preciso começar a ver além das aparências. 

Devo começar a acolher as pessoas com o mesmo amor do Senhor. 

Que minhas palavras tenham novos sentidos levando conforto, esperança e fé. Sinto que meu poema de vida tem que ser muito mais profundo, ou seja, 

se eu roubava, não roubarei mais, se adulterava, não o farei mais, se eu fumava, não fumaria mais, se eu falasse palavrões, não falarei mais, ou seja, farei de tudo para me desviar do mal!

Preciso aprender a deixar rastros de bondade por onde quer que eu passe. 

Agindo assim, meu caminhar será marcado com atos de gentileza e gesto de amor. Que cada encontro seja uma chance de manifestar a tua essência,

 transformando momentos ordinários em experiências extraordinárias de conexão e transformação.

Eu preciso ser diferente, para que as pessoas sintam desejos em saber o que e quem mudou a minha vida, preciso ser exemplo a ser seguido. 

Aí sim, 

aqueles que cruzarem o meu caminho sentirão um sopro de vida novo, e vão ter desejo de conhecer-te profundamente, 

mas não de ouvir falar e sim, de caminhar lado a lado contigo.

Eu sei que o caminho que leva a Cristo é estreito, mas também sei que cada sorriso que dou e sempre que estendo a mão, em cada ouvido que atento, o meu 

— Deus — 

possa ser sentido. 

Eu confesso que quero que minha vida seja um canal santo e desimpedido da tua graça.

Que eu seja o templo do Espírito Santo.

Quero ser um instrumento do teu amor, uma faísca de luz que ilumina transformando o mundo.

Amém?

#JoaoCarreiraPoeta. — 28/06/2024. — 15h50