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Crônicas — Em Uma Sarjeta Qualquer

Em Uma Sarjeta Qualquer

Muito embora, 

sarjeta dá-me a sensação de 

“fundo do poço”,

pode até ser por onde passa, ou se assenta um 

“Bardo”, desprovido

 cujas faces estão sujas e judiadas pelo tratar do impiedoso tempo. 

Manoel de Barros (advogado, fazendeiro e poeta) menciona não sei onde nem quando: “Que se fosse viver de poesia estava na sarjeta”.

 Não obstante, eu já vi, e você talvez também já tenha visto, simplesmente, lindíssimas flores (até orquídeas) nascer e viver em calçadas e sarjetas. 

Com isso posto, eu concluo que, 

cada trovador, ou pessoa tem o poder de fazer da sua sarjeta, o seu

— paraíso —

#JoaoCarreiraPoeta. — 17/04/2024. — 9h01

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Crônicas — Saudade De Um Pingo D'Água

 

Saudade De Um Pingo D’água

Indubitavelmente, se tem algo que eu gostaria de lhe contar, é sobre a saudade de um pingo d'água, um sentimento de nostalgia provocado pela ausência de algo,

talvez a reminiscência quase perdida desta gota d’água escondido à beira de um jardim.

Eu sinto algo diferente nele, 

é como se ele tentasse falar comigo, e eu com ele. 

Sim, a minha cognição é que, 

ele está tentando dizer-me que a saudade não tem fim.

Mais adiante, 

tenho a percepção de que este pingo d’água continua na estrada olhando para mim e nesse instante ele diz:

Você se apaixonou por mim e eu por ti. 

Visto que, até na flor estava o pingo d’água exalando o seu calor de amor. 

Este pingo, esta gota é um dogma, sim, 

é algo inquestionável

por isso, eu te dou todo o meu calor, toda a minha energia, todo o meu amor. 

Mas de repente, um riacho se aproxima e suas águas não tem cor. 

Sento-me à sombra de uma árvore, 

às margens desse córrego, 

quando viro e olho para o chão novamente, ali está o velho pingo d’água mirando-me 

— apaixonado —.

#JoaoCarreiraPoeta. 15/03/2024. — 6h30

 

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Crônicas — Análise De Um Poema

Análise De Um Poema

Não Tenho Pressa. Pressa De Que?

Não têm pressa o sol e a lua: estão certos.

Ter pressa é crer que a gente passa adiante das pernas,

Ou que, dando um pulo, salta por cima da sombra.

Não; não sei ter pressa.

Se estendo o braço, chego exactamente aonde o meu braço chega —

Nem um centímetro mais longe.

Toco só onde toco, não aonde penso.

Só me posso sentar aonde estou.

E isto faz rir como todas as verdades absolutamente verdadeiras,

Mas o que faz rir a valer é que nós pensamos sempre noutra coisa,

E vivemos vadios da nossa realidade.

E estamos sempre fora dela porque estamos aqui.

de Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)

Análise

Aqui, 

começo minha humilde, 

mas sincera análise do poema acima mencionado: —

É uma escrita de Fernando Pessoa, 

assinada pelo 

— heterônimo — 

Alberto Caeiro e disponível nas interpretações mais recentes do volume que leva o título de “Poemas Inconjuntos”.

20/06/1919, o poema foi datado. 

O tipo dele é verso livre, contendo unicamente, uma estrofe, com treze versos.

Por ser em  versos livres, 

por conseguinte, 

é um poema sem metrificação e nem rima.

A pena, escreveu o poema com o intuito de resumir filosoficamente a pressa.

Como já citei acima, a estrutura do poema é feita unicamente num esqueleto de um única estrofe com treze versos. 

Repetindo: Não tenho pressa. Pressa de que?

Foi construído sobre o alicerce de treze versos livres e uma única estrofe.

Não existe no poema, nenhum padrão métrico e rítmico.

Você pode sentir no:

 Não tenho pressa. Pressa de que?

Que tem uma avaliação de que não há necessidade de pressa na vida.

Interrogando, pressa de que? 

Eu entendo que fica explícito que a pressa é infundada. 

É sensacional, ver que no primeiro versos (meu querido autor) afirma que nem a Lua e o Sol tem pressa.

Continuando, ele afirma que ter pressa, é acreditar que a gente tem o poder de passar adiante das pernas kkkkkkkkkkkkkkkkk.

Fernando Pessoa era realmente, fora da caixa.

Isto porque, ele mostra a impossibilidade de com um salto, sobrepor a sua própria sombra.

Eu, JoaoCarreiraPoeta entendo que, quer o Eu lírico, o Sujeito Lírico, ou, o Eu Poético, ter pressa é desgrudar da verdadeira verdade, visto que a pressa é inútil.

Nos versos seguintes essa visão é fortalecida veja: —

O meu braço e o teu, só vão até onde ele alcança. Enfim, nestes quatro versos seguintes ele dá a aceitação de que só é possível fazer o possível.

Aceitando a vida como ela é.

Nos próximos quatro versos, ele encerra com chave d’ouro: —

Dando a entender que, com comicidade, temos que rir aceitando a realidade, entretanto, o Eu Poético ri, vendo-nos precisar de complicações

#JoaoCarreiraPoeta. — 15/04/2024. — 10h27

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Suspeição, Ou, Suspensão — 2a. Parte

É por isto, que sempre digo cercado de razão: 

A minha vida e a sua são concomitantemente trágica e divertida, 

entretanto, 

ao mesmo tempo absurda e profundamente expressiva." Decididamente, hoje de qualquer jeito vamos dar um jeito na “Suspeição, ou Suspensão”.

— Professor, desculpe minha fúria passada, ouvi perfeitamente as falas de 

Nelson Rodrigues e entendi perfeitamente que sou um 

quadrúpede de vinte e oito patas. Eu acho que ele tem razão. 

Mas o fato é o seguinte, a casualidade, me faz querer ouvir de sua boca professor,  a descrição sobre a diferença entre os vocábulos do título desta crônica.

Muito bem Juão, desculpas aceitas, mas que não se repita caso contrário tomo-lhe tudo o que já lhe dei kkkkk.

Quanto à suspeição é um substantivo femenino, 

e por ser feminino, eu me recordo de alguém, e creio que você também. No entanto, vou lhe dar um exemplo:

“A linda literária Margarida tem suspeição, isto é, ela suspeita de que João Carreira é um falso poeta, um verdadeiro rascunho de trovador.”

Veja, que este vocábulo é mais usado no [jurídico], entre advogados, jornalistas e políticos

Suspeição é a mesma coisa que 

suspeitar, desconfiar de alguém, suspicácia, dúvida, cisma, receio, apreensão de  que você e seus dois comparsas não existam.

Agora, eu gostaria que tu falasse, sobretudo, sobre o que sabes sobre “suspensão”. 

Esta é fácil Karapuça.

— Deveras. É muito fácil sim. Mas antes, estou te aplaudindo de pé. Uma ótima descrição da suspeita palavra. 

Já este vocábulo que me coube descrever, me trás à mente uma interrupção de algo, 

ao mesmo tempo eu vejo a paralisação, 

a descontinuação das atividades de dezenas de empresas no sul por causa do clima. 

E, se viajarmos um 

“bocadinho” 

mais, acharíamos mais conterrâneos deste vocábulo. Em tempo, é um substantivo feminino. Gostou professor?

Sinceramente, você foi claro e objetivo. Muito bem, parabéns Juão. 

Seus bens estão garantidos. Só senti falta dos seus dois comparsas, pois, estão presentes, entretanto, ausentes ao mesmo tempo.

#JoaoCarreiraPoeta. — 22/03/2024. 22h22

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Crônicas — Proposta Para o Ano Novo

 

Proposta Para O Ano Novo

“No último dia do ano

passado, Tião Tição revela a Karapuça um de seus objetivos para o ano seguinte: 

— Pretendo ser mais proativo neste ano que entra. 

Juão ri retrucando: —

— Mas você está muito gordo!

Tião, ávido de felicidade responde: —

— Karapuça, eu não estou gordo, estou simplesmente fácil de ser visto!”

#JoaoCarreiraPoeta. — 19/05/2024. — 14h24

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Crônicas — Ébrio Na Escrita E Na Leitura

Ébrio Na Escrita E Na Leitura

 Não nasci poeta, muito menos fui gerado escritor, o fato é que aos oito anos de idade fui levado para a única faculdade da vida: As ruas. 

Escola, que sem cobrar nada, ensina-me e ensina-te, de tudo. Do A ao Z. 

João Carreira ( o meu nome) não cresceu um “tiquinho” sequer, ou seja, ele continuou do mesmo tamanho. 

Mas, de uma forma diferente cresceu em excesso as batalhas pela sobrevivência, da mesma forma que as lutas cresciam ao meu redor. 

O meu útero intelectual, gerava um desejo avassalador de sobrepor tudo que sobreviesse na minha direção. 

Eu não sei o que é píncaros da glória para você:

Mas, no entanto, para esse velho que vos escreve, esse vocábulo se refere ao cume de uma montanha, 

em outras palavras, 

é a parte mais alta que eu consegui atingir na minha vida.

 Mesmo que sem ter a percepção, eu com oito anos comecei a beber dessa água sim,  da água da escrita e da água da leitura. 

Mas que pena, bebendo todos os dias deste líquido poderosíssimo, eu não tive uma só embriaguez. 

Passei pelo tempo de criança, pela adolescência, pela juventude, casei-me, tornei-me pai e nada. Nenhum êxtase embriagado surgiu. 

Hoje fico pensando: 

Será que perdi, ou mesmo joguei no lixo o meu bem mais precioso que 

— Deus —

 me  concedeu? 

Eu tenho certeza que não, haja visto que, o tempo passado forjou em mim um homem díspar, um cara ímpar e singular.

 Sabe por que? 

Hoje, eu jogo com o tempo para vencer, isto é, eu vivo cada segundo como se vivesse três segundos voando. 

Veja, eu tenho “70tão”, meu meu amigo Bridon “80tão”, caso eu atinja sua marca, e essa marca for o meu

—“píncaro da glória” —, de minha existência, de fato, eu morreria feliz, pois, 

teria vivido três vezes mais. 

É uma bela “matemática” existencial.

Continuando,  caso você convivesse comigo hoje, veria que, ou não me veria jogando no lixo um segundo sequer. 

Hoje eu posso bradar aos quatro cantos da terra que, não sou um bandarra, entretanto, sou um Ébrio pela leitura e pela escrita. 

Sim.

A embriaguez tão procurada de repente: Pow! Apareceu.

“Novamente, sim. Hoje, eu sou um Ébrio que busca vorazmente, na leitura e na escrita esquecer, 

aquele ingrato tempo que joguei fora, ou mesmo um dia me abandonou.” 

kkkkkkkkkk!

#JoaoCarreiraPoeta. — 13/04/2024. — 13h49

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Poema — As Sem Razões Do Amor

As Sem Razões Do Amor

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a vários regulamentos.

Eu te amo porque não amo
bastante ou de mais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

Carlos Drummond de Andrade

 

Análise Do Poema: —

“Na minha humilde visão deste poema,

amor é o tema mais apaixonante para qualquer poeta. 

Porquanto, 

o amor é descrito na palavra de Deus como: “Sendo um sentimento paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, 

não se ensoberbece,

não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; 

não se alegra com a injustiça, mas regozija com a verdade; 

tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta,

o amor verdadeiro jamais acaba”.

Este poema de Drummond que estou humildemente analisando,

foi publicado na obra

— Corpo —

em 1984, foi escrito na fase final da vida do escritor, que veio a falecer em 1987.

Na primeira estrofe, 

Drummond deixa bem claro que amar por simplesmente, amar, ou seja, amar e ser amado não tem explicação, muito menos justificação.

O poeta coloca terra abaixo o ditado popular que diz: “Amor com amor se paga”.

Na segunda estrofe,

ele continua afirmando que o amor não pode ser vendido e nem comprado. 

Corretíssimo. 

Ele afirma que o amor é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse.

Na visão do poeta, não tem dicionário que define o amor.

Na terceira estrofe,

ele deixa claro que a pessoa amada deve receber muito mais amor, que o amor dado a si próprio. 

Eu entendo que o eu lírico do autor acredita que não se pode trocar amores.

Finalizando, na última estrofe,

Drummond define que amor faz parte da família da morte, porém, ele continua existindo além da vida.

Minha opinião:

Simplesmente, o amor verdadeiro é o que está em  Coríntios 1 capítulo 13 versos 4 a 8, ou seja, 

um casal que se ama verdadeiramente,

certamente, o amor os seguirá até que a morte os separe.

P.S. Eu chamo a atenção de você que me lê, sobre o jogo de palavras que o autor usou no título do poema (a assonância entre “sem” e “cem”). 

#JoaoCarreiraPoeta. — 15/04/2024. — 15h34

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Suspeição, Ou, Suspensão — 1a. Parte

É sensacional ter personagens que trabalham pra você, 

e digo isso, simplesmente cheio de certeza que criar e trabalhar o personagem, 

é como você ser inteligente colocando seu rico 

“dinheirinho” 

pra trabalhar vinte e quatro horas todos os dias pra você sem custo nenhum. 

Peço desculpa a você que me lê, haja visto que, 

estou com o meu “Meet” conectado com o “Trio Parada Dura” pra falar, 

sobretudo, sobre “Suspeição, ou Suspensão”, porém, pelo visto, acho que este tema ficará para uma outra ocasião. 

Juão Karapuça está meio irritado, portanto, preciso dar-lhe a fala: —

— Professor, que negócio é esse de ganhar dinheiro em cima do rico corretor de imóveis e dos pobres coitados do Tião Tição e Ricardão?

 Explique-se, caso contrário levaremos o excelentíssimo poeta João Carreira Poeta às barras do tribunal. kkkk!

Calma Karapuça, não precisa chegar ao extremo. 

Mas, antes deixa eu concluir meu parecer. 

Sobre o que mesmo, eu estava falando, isto porque, o tema Pow? 

Sumiu kkkk!

— O excelentíssimo senhor estava falando sobre Meet, dinheirinho e personagens e eu, estou a um passo de contratar um advogado. kkkkk!

Ok Juão. 

Primeiro, Meet é uma ferramenta gratuita do Google, onde fazemos nossas aulas da Bolsa de Valores e debatemos temas poéticos variados.

Segundo, criar personagens como os três que criei, não me dá um tostão furado, haja visto que, 

a C.P.P., não me repassou e nem vai repassar um centavo sequer.

E terceiro, 

eu ganho muito dinheiro sim ( e isso já vai para mais de vinte e cinco anos), 

colocando meu rico dinheirinho 

(que mais parece soldadinhos de chumbo, um verdadeiro exército), 

para trabalhar 24h ininterruptas, 

sem receber estipêndio algum, férias, décimo terceiro, fundo de garantia e indenizações adicionais.

Vocês querem que eu fale mais sobre personagens?

O “Trio Parada Dura” respondeu numa só voz: —

— Não professor, isto porque, tudo o que temos e teremos provêm do amabilíssimo senhor:

Inclusive, fiquei curioso em saber o que está atrás dos vocábulos:

— Suspeição e Suspensão —

#JoaoCarreiraPoeta. — 31/03/2024. 8h

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Crônicas — O Acaso

O Acaso

François Marie Arouet, 

mais conhecido pelo pseudônimo de 

— Voltaire —, 

inegavelmente, 

ele foi um dos mais importantes filósofos do iluminismo. 

Ele defendia a liberdade individual e a tolerância, foi parte importante das principais inspirações da Revolução Francesa. 

Quanto ao “acaso” ele deixou escrito que: “Aquilo que chamamos de acaso não é, não pode deixar de ser, senão a causa ignorada de um efeito desconhecido”. 

Ou seja, o acaso segundo Voltaire, não existe, e pra existir é preciso ter uma causa. Agora veja você, tendo uma causa, deixa de ser acaso.

Pelo motivo do acaso, 

eu não me aparto do meu lápis e do meu caderninho de anotações.

Caso ocorra um acaso,

ou algo parecido, tudo estará anotado.

#JoaoCarreiraPoeta. — 22/05/2024. — 8h15

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Crônicas — Coisas Minhas Com Jesus

Coisas Minhas Com Jesus

Veja você que me lê, há muitos anos atrás, 

eu devia ter uns vinte e sete anos, já estava de chamego recorrente com minha futura esposa e, 

eu vejo tudo como se fosse hoje:

 Eu e ela nos encontrando todas quartas, todos sábados e domingos, 

entretanto,

 nos falávamos todos os dias ao telefone. 

Era sensacional! 

Além disso,  eu tenho uma situação meia que emblemática e constrangedora e ao mesmo tempo linda pra te contar. 

Foi algo inesquecível que abriu caminho para que conhecesse o poder carismático, amoroso e poderoso de meu Senhor Jesus:

Num destes sábados, eu peguei minha bíblia coloquei embaixo do braço e subi no ônibus (era tempo das vacas magras), 

eu andava de “busão”, isto porque, 

havia vendido meu carrão para reformar minha casa e me casar. 

Mas, voltando ao ônibus, eu paguei a passagem e sentei-me ao lado do cobrador. 

Note bem, que eu não passei pela roleta. 

Um pouco antes da nossa Igreja tinha um ponto de ônibus, 

eu me levantei indo forçar a roleta, 

porém, 

o cobrador travou a passagem pedindo o pagamento. 

Eu já paguei. Disse a ele.

— Não. O senhor não pagou!

Paguei!

— Não pagou!

Ficou uma situação embaraçosa, simplesmente, inconveniente, haja visto que, fiquei preso entre a roleta e o cobrador me cobrando. 

Mas, de repente, 

o recebedor de passagens olha para bíblia embaixo do meu braço e sorri dizendo: —

— Pode passar, haja visto que, vejo sinceridade no seu olhar e além disso, estou vendo que estás com uma bíblia debaixo do braço. 

O senhor deve ser crente e crente, não mente.

Eu desci do ônibus louvando a Deus e começando a entender que tudo pode ser recorrente, entretanto, nada é para sempre, isto porque, 

Ele sempre é e será fiel!

#JoaoCarreiraPoeta. — 31/03/2024. — 16h18

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Crônicas — A Vida É Uma Antologia

A Vida É Uma Antologia

Eu não tenho dúvida e acrescento que a vida é simultaneamente trágica e divertida.

Principalmente,

a vida da minha amada que é inefavelmente,  

uma verdadeira antologia, é simplesmente uma coleção de verdadeiras verdades sem nenhuma mentira e 

não prenhe de mistérios. 

E repito: 

Na antologia da minha vida, meu único amor foi e és tu, visto que, tu és o meu mais lindo poema poetado, 

rimado simplesmente, com alguns mistérios e os mais lindos versos do universo. 

E te digo do fundo de m'alma, minha amada, minha querida. 

Vem, e digas se tu crês, que tu és,

 a crestomatia recorrente, que rega com o teu suor 

as partes mais íntimas dos nossos corpos e das nossas vidas? 

Se sim! Exclamo eu!

Que, assim é tua vida minha amada: 

Um conjunto completíssimo, num só volume, 

que junta os capítulos selecionados mais íntimos de nosso ser.

#JoaoCarreiraPoeta. — 28/02/2024. — 15h33

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CPP