Posts de Joao Carreira Poeta (224)

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Crônicas — Nostalgia!

Nostalgia!

E, justamente,

 era sobretudo, sobre

 “nostalgia” 

que gostaria de escrever neste momento, 

isto porque, não estou nostálgico.

 Sim.

 Não tenho consternação dentro do peito,

 na alma, ou mesmo no espírito. 

Mas, nostalgia é sim um sutil sentimento que se define pela falta da alegria, 

é uma verdadeira melancolia. 

Este vocábulo sempre será tema pra poesia e é por isso, que estou rabiscando a tela do meu computador. 

Um jeito poético mais correto que achei,

foi ter a percepção de que o quebra cabeça do quadro do meu 

“presente” 

não está completo, isso porque, 

estão faltando algumas pecinhas do meu passado.

Aí, eu choro.

#JoaoCarreiraPoeta. — 12/04/2024. — 6h24

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Crônicas — O Novo Poetinha E As Aspas

O Novo Poetinha E As Aspas

A capilaridade poética de Juão Karapuça é simplesmente indiscutível, entretanto, sábado passado, meu celular tocou às 6h30.

Eu não atendi, isto porque, eu estava orando e orando fiquei.

Tomei meu café e calmamente peguei meu celular.

Sim.

Foi Karapuça que havia me ligado, como eu não atendi, ele deixou um áudio: —

— kkkkkkkkkkkkkkkk! Professor estou confirmando nosso estudo, sobretudo, sobre pontuação

 — aspas —, 

(‘ “), às 9h. Pode me chamar neste horário. Mils perdões magnânimo Professor, agora é que estou vendo são 6h40.

No horário marcado chamei o poetinha palrador, fazendo a seguinte pergunta: —

Juão, relata-me suas dúvidas sobre este tema do uso das “aspas”.

Por favor.

— Meu paradigmático professor, eu dei uma estudada e dela entendi que as aspas ( ‘ ‘ “ “) são simplesmente, 

sinais de pontuação e que tem dois tipos de meter entre aspas:

Aspas simples ( ‘ ) e aspas duplas ( “ ) e  com elas mestre, tu podes realçar parte de um texto.

Quando cito algo é um dos momentos, exemplo: — 

Como disse o emblemático Dr. Carreira: 

“O ganancioso que não está preparado para operar ação, quebra a cara.” 

Sempre que uso expressões e provérbio eu também posso e devo colocar aspas 

exemplos: —

Eu, Tião Tição e Ricardão Trader vamos “fazer uma vaquinha” pra ajudar o professor comprar um celular kkkkkkk!

O professor não é meu amigo, ele é “amigo da onça” isso sim.

Continuando professor, os pontinhos suspenso no ar ainda podem ser usados para  destacar palavras criadas (neologismo), ou seja, utilização de novas palavras, compostas a partir de outras que já existem (num mesmo idioma ou não) exemplo: —

Os poetas e poetisas já receberam o “feedback” da C.P.P?

Aprenda a fazer  um gostosíssimo “capuccino” com o Dr. Carreira.

Os jovens poetas de hoje são a geração “mimimi”.

Note que nos exemplos acima eu usei aspas duplas. As aspas simples (‘ ‘) somente são usadas quando a parte do texto que se quer destacar, já se localiza dentro de um trecho destacado com aspas duplas (“ “) Exemplo: —

O Professor avisou: “Juão Karapuças, assim que terminar essa crônica teremos um ‘coffee break’ para nós dois”.

Professor, eu também posso colocar aspas quando menciono nomes de jornais, filmes, revistas e livros exemplo: —

O E-book “Emoções de um Trader” é um dos mais lidos no Brasil.

Mas Karapuças o que significa meter entre aspas?

— Professor é simples, simplesmente, significa que quando uma frase, ou mesmo uma palavra está entre aspas, elas estejam em DESTAQUE.

Entretanto,

posso citar o nome do professor dando ênfase como poeta, posso destacar que o senhor faz o melhor que pode sempre que pode.

Tudo usando aspas.

Finalizando, o que sei é isso, porém, tenho uma dúvida “danada” que poucos acham que tem, e acredito que até o senhor tem, 

ou seja, no fechar das aspas eu pontuo antes ou depois delas? 

kkkkkkkkkkkkkkkk! Te peguei hein professor?

É, realmente, me pegastes direitinho.

E tenho certeza que a maioria nem pensa nisso e pontua de qualquer jeito.

Mas vamos e venhamos, onde colocar um ponto final, uma interrogação, ou mesmo um ponto de exclamação diante de uma aspas que fecha uma frase.

Eu levei uma vida pra descobrir uma “besteira” como esta.

E tem mais, quem sabe acha facílimo e assim, o é depois do que vou escrever aqui.

Tem uma regrinha bem simples, simplesmente simples.

Ora veja, uma exclamação, uma interrogação, ou mesmo o fatídico ponto final, (fatídico sim, haja visto que, é ele que acaba com tudo),

vem depois do fechamento das aspas, quando a frase foi iniciada sem aspas. Exemplo: —

Eu não estou passando bem, portanto: “Amanhã eu não vou te atender Karapuça”.

Caso você note, a frase começa antes da abertura das aspas. Portanto, a pontuação é colocada após o fechamento das mesmas.

— Mas, mestre e quando ocorre a fatídica pontuação antes do fechamento?

Calma Juão Karapuça.

Você está ansioso, agitado e nervoso e  isso, faz mal para sua pressão arterial kkkkkkkkkkkk!

Paguei-te com a mesma moeda.

A resposta pra tua pergunta está na cara, isto porque, se a frase começar com aspas a pontuação final virá antes das “cri, cris” aspas. Veja:

“Ser professor de Juão Karapuça é sofrer no paraíso.” 

kkkkkk.

— Uauuuuuuuu! Sensacional. Amei essa aula. “Parabéns mestre”.

#JoaoCarreiraPoeta. — 02/04/2024. — 16h34

 

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Pensamentos Carreirianos — 0009

“Será que sou poeta? 

A reza (o pai dos burros) diz que ser poeta é aquele senhor elegante gentil que compõe, ou mesmo faz poesia. 

Traduzindo, a miúdo é quem escreve através de versos. É o artífice que esculpe a arte de ler e escrever poetando a vida.

Por isso,  me dá uma “caceteação” severa e penso que poeta não sou.” 

#JoaoCarreiraPoeta. — 11/04/2024. — 8h05

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Andradina Em Contraste Com Campinas

Minha cognição não permite tamanha injustiça, haja visto que, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. 

O meu cognitivo está tentando analisar, se existe possibilidade de comparação. 

Não. Não há.

Simplesmente, não existe comparação.

 Andradina, situada na divisa do estado de São Paulo com Mato Grosso, 

no senso de 2022 tinha em torno de 60.000 habitantes, é como um pingo d’água no oceano de Campinas, que conta com 1.140.000 habitantes,

 entretanto, foi ela, Andradina quem me deu a luz. 

Sim. 

Me deu vida, me ensinou o silabário literário, me transformou num contador e num discípulo de economia. 

Vivi sobre suas terras por vinte anos. 

Foi lá que sonhei com o primeiro beijo, o primeiro amor, a primeira transa, a paupérrima infância, a primeira gota de espermatozoide, 

a adolescência deliciosa, cheia de descobertas, a juventude me tranformando, ou seja, a minha formação foi consolidada lá. 

Minha cidade natal de tão pequena que é, um “peido” dado, é sentido e ouvido por toda a população. 

Todo mundo conhece todo mundo fofocando a todos. Enfim, todos querem cheirar e ouvir seus "peidos" 

Entretanto, o tempo não deu pra engrossar minhas raízes.

Já, Campinas, me acolheu sem saber quem eu era há cincoenta e um anos, já formado em duas atividades. 

Cheguei aqui em 04/1974.

Eu estava encantado com a cidade grande, tive a percepção de que a cidade 

não dormia tamanha era a correria. 

Eu estava cheio de sonhos, minha utopia não tinha tamanho, o corpo de vinte e um aninhos estava recheado de testosterona, 

querendo abraçar mulheres e o mundo. 

Campinas, uma cidade multifacetada, com sua capilaridade a mil. 

Infelizmente dentro dos inúmeros sonhos começou a 

“caceteação”, 

Isto porque, em Andradina não tinha correria, não tinha ônibus, eu levantava 7h30 e ia a pé para a Agência Volkswagen trabalhar. Entrava às 8h. 

Aqui em Campinas não, eu tinha que levantar às 5h da manhã para tomar dois ônibus e chegar no meu local de trabalho. Em Andradina eu almoçava tranquilamente em casa. 

Em Campinas, eu era como “boia fria”.

 Sim.

 Tinha que levar marmita requentada. Não foi fácil a adaptação. 

O que ajudou? 

O vil metal, visto que, ganhava cinco vezes mais que em Andradina. 

Campinas tinha tudo para que eu realizasse meus sonhos, entretanto, o preço pago não foi baixo. 

Porém, pago foi. 

No começo, Campinas me cobrou um alto preço, mas pouco a pouco ela foi se curvando diante da força de vontade e ousadia deste sonhador que, de empregado 

“boia fria”, 

tornou-se patrão e empresário da contabilidade.

Qual eu amo mais? 

Não tem comparação, isto porque, são amores diferentes temporais dessemelhantes, é como querer comparar uma boa cachaça com um bom vinho maturado.

Se eu voltaria pra Andradina? 

Decerto que não, haja visto que, minhas raízes se aprofundaram profundamente nesta terra campineira, é como se eu tivesse nascido aqui. 

Namorei muito, fiz muito “vai e vem” amoroso, me casei, tive dois maravilhosos filhos, agora, tenho um netinho que me adoça os dias chorando as noites amargas. 

Amo ser trader investidor, sou apaixonado por ter me formado em 

Coach. 

Agora estou tentando ficar mais rico lendo e escrevendo crônicas kkkkkkkk!

Enfim, são cincoenta e um anos convivendo com as andorinhas. 

Aqui posso “peidar” a vontade, isto porque, ninguém ouve e nem sente o cheiro kkkkkkkkkkkk! 

Sou um verdadeiro campineiro.

#JoaoCarreiraPoeta. 24/02/2023. — 17h34

 

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Crônicas — Dia Chuvoso E Frio

Dia Chuvoso E Frio

A única tratativa, ou a mais gostosa escolha, 

num dia chuvoso e frio é qualquer cama,

 entretanto, 

se for uma super King melhor ainda, 

um edredom super macio e cheiroso e um travesseiro de pena de ganso. 

Podemos tomar um chocolate quente, ou mesmo um doce amargo 

chimarrão. 

Ou, ainda, fazer um delicioso fondue de queijo. 

Enfim, 

tudo é preciso ser quente.

Mas veja, se essa deliciosa e enorme cama com seus acessórios e alimentos da mesma qualidade citados 

forem compartilhados com uma loira, magra boazuda, ardentemente quente, 

esse dia se transforma num paraíso sensualmente 

sexual. 

Finalizando, o dia ficará esplendidamente lindo e encharcado de prazer, misturado com muita 

testosterona.

#JoaoCarreiraPoeta. — 10/04/2024. — 7h25

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Crônicas — Uma Pergunta Interessante

Uma Pergunta Interessante

Outro dia Juão Karapuça me fez uma pergunta simples, 

porém, simplesmente curiosa: 

— Professor, eu fico impressionado com a sua

“pachorra”

de comentar tão intensamente, as postagens, 

e responder a todos os comentários feitos em seus postes,

de onde vem tanta energia literária?

Meu pequeno gafanhoto Juão Karapuça é notório, ou seja, é perceptível a minha paixão por ler e escrever. 

Em 01/2018,

eu me impus o desafio de escrever no mínimo quinhentas palavras todos os santos dias. 

E isso, eu venho cumprindo religiosamente. 

O meu ápice, isto é, 

já consegui escrever mais de duas mil palavras em somente um dia. 

Infelizmente, 

hoje minha média se situa na faixa de mil palavras.

E claramente, hoje não tem como escamotear nem se escondido for, 

a minha paixão de escrever algo poeticamente, postando na Casa dos Poetas e das Poesias. 

Após o meu ritual septuagenário: 

De acordar, descer as escadas, orar falando com meu 

“paizinho” 

e, tomar meu cafezinho amargo (sem açúcar) com queijo, 

neste momento meus dedos já estão tamborilando querendo um teclado pra digitar.

Agora, respondendo sua pergunta, no desafio proposto ao poeta que tento ser, 

o mínimo nunca mais deixei de atingir, passando mais que o dobro,

entretanto, 

quebrar o recorde de escrever mais de dois mil vocábulos no dia faz muito tempo que não quebro. 

Assim, quanto mais eu posto, comento e respondo todos os comentários, quem está ganhando aqui sou eu e a literatura, 

isto porque, 

estou me exercitando muito mais, pesquisando tudo. 

Entendeu Juão? 

Eu poderia simplesmente, bolar um comentário de poste e de agradecimento de um copiar e colar. 

Mas, veja, se assim o fizer (como alguns fazem) eu estaria enfraquecendo meu desafio, minha arte e o encanto dela. 

Ficaria repetitivo, mecânico e enfadonho. Entende?

— Decerto que sim. Mas veja, ainda sobra uma dúvida.

Diz aí Karapuça.

— Professor, por qual razão comentar e responder poetando e centralizado?

Simplesmente, 

estou desenvolvendo e fortalecendo meu estilo, um estilo diferente de postar poetando diferentemente. 

O centralizado até que teria um motivo, 

isto porque, 

amo justificar meus textos, mas infelizmente o site da C.P.P. não tinha até quando falei com a poetisa Edith essa opção.

Aí, achei interessante centralizar.

— Parabéns professor, quando crescer quero fazer tudo de um jeito diferente.

Um forte abraço professor.

Até a próxima Juão.

P.S. Só nesta crônica eu escrevi quase quinhentas palavras.

#JoaoCarreiraPoeta. 02/042024. — 5h55

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Crônicas — Um Dia Eclipsado

Um dia Eclipsado

Eu digo “cercado de palpites” 

e acrescento: — 

Ontem Campinas que é linda maravilhosa 

não estava nada “apoetada”, 

simplesmente, passou o dia todinho quietinha 

absorta 

em seus próprios pensamentos, 

as andorinhas não cantaram

 e nem, 

sobrevoaram o céu todo acinzentado. 

Minha cidade encantada, até parecia estar

— eclipsada —. 

#JoaoCarreiraPoeta. — 09/04/2024. — 7h51

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Crônicas — A Morte De Um Rio

A Morte De Um Rio

Verdadeiramente, não estamos sob a égide da justiça.

E pela primeira vez, falo de rios que choram, por não terem direito de nascer, jorrar, correndo livremente como antigamente.

Acredito, que você que me lê, já deve ter lido o famoso e inefável romance — O Guarani —.

Se leu, deve lembrar da liberdade do rio 

— Paquequer —, 

afluente do rio Paraíba. 

Eu tenho em mente a sua nascente, 

a correnteza de suas águas vivas e cristalinas, 

riquíssimo em biodiversidade. 

Foi à sua margem que foi construído o Castelo de D. Antonio. E foi ali, narrado essa linda história — O Guarani —

Tudo muito bem descrito pelo autor famosíssimo 

— José de Alencar —

Jamais esqueci do encantador índio 

— Peri —

Infelizmente, tenho que voltar a falar da triste realidade, onde nossos rios de hooje estão

balbuciando suas últimas palavras como:

Já fui doce como mel, até sonhei em ser eterno.

— Ledo engano —.

Isso porque, na atualidade sou amargo como o fel,

horrivelmente sinto chumbo em minha boca,

ferro e mercúrio penetram em minhas entranhas já enfraquecidas.

Covardemente o homem, está me matando lentamente.

Só serei salvo, por um milagre, 

simplesmente, dependo de você.

Que saudade do rio 

“Paquequer” 

e do indescritível índio 

“Peri”

#JoãoCarreiraPoeta. — 04/04/2024. — 16h55

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Crônicas — Um Sonhador

Um Sonhador

A volúpia poética simplesmente,

 me adormece,

 me levando a sonhar que sou um 

— utopista —,

 um verdadeiro devaneador que sonha

que descreve de um jeito quase que galhofado, 

palavras que conectadas umas às outras, se transformam em lindíssimas frases,

farfalhadas que formam parágrafos que dão a luz à uma crônica

cheia de humor, 

ou mesmo, uma poesia romântica falando de flor, mulher, de 

— sexo e românce —.

Entretanto, desperto, eu assusto, 

isto porque,

tenho a cognição de que não sou nada disso, sou apenas um 

— sonhador—.

#JoaoCarreiraPoeta. 01/01/2019. — 10h33

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Crônicas — Alforriar

Alforriar

Monocraticamente, 

alforriar-se verdadeiramente, alerta

minha cognição sobre escravatura, os escravocratas, 

libertação, liberdade de expressão. 

A Lei Áurea foi assinada, entretanto, o cativeiro continua. 

Sim. 

Eu negro e você branco 

continuamos numa verdadeira prisão diferente da época dos navios negreiros. 

A minha e a tua prisão hoje não é com grilhões de ferro, 

mas sim, grilhões emocionais. 

Estamos presos em castelos de areias que se destroem com o soprar dos ventos. 

Portanto, e sobretudo, 

alforrie-se dos seus medos, das suas inseguranças, das suas fraquezas, das suas mazelas.

Isto porque, ninguém vai assinar uma nova Lei Áurea pra te alforriar. 

Impossivelmente, 

não vai ter uma nova Princesa Isabel em sua defesa.

É você que precisa assinar esta lei, 

alforriado-se dos grilhões mentais e emocionais que te aprisionam emocionalmente.

Portanto, liberte-se. 

O dia é hoje.

#JoaoCarreiraPoeta. —  31/12/2023. — 9h45

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Crônicas — O Algoz

O Algoz

Indubitavelmente,

 esse substantivo masculino tem vários parentes, 

alguns são muito próximos, outros mais distantes: Verdugo (me lembrou UFC) pode ser Algoz, 

mas também pode ser torturador,

 cruel, ruim, e porque não maléfico, maligno. 

Um verdadeiro carrasco. 

Acho que talvez você que me lê,

nunca parou para pensar que o algoz é

terrivelmente, seu maior

— carrasco —.

 Sim. 

É ele mesmo.

 Portanto, e sobretudo, 

nunca seja subjugado pelos seus pensamentos

inócuos. 

É imprescindível que você tente

alforriar-se

da mais horripilante prisão do universo.

 Para ser mais explícito, o calabouço das suas 

— emoções —.

#JoaoCarreiraPoeta. — 07/04/2024. — 9h36

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Crônicas — Aparências

Aparências 

E, aliás,

Canhestramente, 

ele por unanimidade, acha que aparências é simplesmente, bonito e bom, 

entretanto,

 ele sabe que verdadeiramente,

 a alma se encanta, apaixona simplesmente, com a verdadeira verdade. 

Sendo assim, a  tua aparência engana até a ti. 

Ele já leu que: 

“Nem tudo que reluz é ouro”. 

Portanto, tenha zelo, 

muita atenção, isto porque, 

enganoso é o 

— coração —.

#JoaoCarreiraPoeta. — 06/04/2024. — 8h13

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Crônicas — O Novo Poetinha E A Narrativa

O Novo Poetinha E A Narrativa

Meu amigo Juão Karapuça deve estar rosnando, isto porque, 

tenho um encontro literário com ele e infelizmente,

 estou atrasado, mas cá pra nós, 

ninguém é de ferro, 

tive uma reunião com vários Coachees e cá estou correndo pra atender o boêmio carioca. O Skype já está chamando e como é de praxe:

— kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Está atrasado hein professor? 

Estou. Mas, de qualquer jeito, boa noite. Boa noite 

— poetinha —. 

Até que não atrasei tanto assim. 

Hoje, vamos ter nossas tratativas, sobretudo, sobre 

— Narrativa —. 

Não percamos tempo e vamos que vamos:

 Quantos elementos tem uma narrativa meu garboso poeta?

— Eu acho que eu sei meu enigmático professor, 

haja visto que, tenho um pente em minha mão e estou a pentear meus ralos cabelos (não com meus dedos) com este pente.

Juão tu és um verdadeiro gozador, pois, o que tem a ver um pente com narrativa?

— Professor não fique nervoso, 

isto porque, 

faz mal para sua pressão arterial. 

— P.E.N.T.E —,

 tem tudo a ver com narrativa, veja: 

O “P” de pente representa o personagem, ou algo, 

que pratica ações em uma história.

O “E” seria o espaço, lugar, ou lugares onde a narrativa é narrada. 

O “N” corresponde ao narrador, 

no nosso caso eu e o senhor certo?

 O “T” é o tempo determinado em que a narrativa se passa. 

E finalmente,

 o “E”, sim o senhor está certo, visto que, é o enredo de uma narrativa.

Karapuça sinceramente, achei bem interessante esse seu pente, 

visto que, não vai mais precisar pentear seus parcos cabelos com seus quatros magros dedos kkkkkkkkk. 

Parabéns, mas quero acrescentar que podemos usar uma narrativa narrando algo já passado, 

ou mesmo algo estático como o quadro de Mona Lisa, ou ainda, algo que está acontecendo. 

O texto narrativo é aquele que conta uma linda,

 feia, triste, ou, alegre história e, segue uma sequência de fatos. 

É um texto com começo, meio e fim, 

ou seja, introdução, desenvolvimento e conclusão. Juão a narrativa pode contar uma história fictícia também, 

ou mesmo verdadeira, podendo ainda misturar estes dois elementos. 

Mas quantos tipos de narrativas podemos ter?

— Eu já estava tenso, inquieto achando que não teria mais uma chance de falar kkkkkkkkkkkkkk, mas vamos lá: 

O romance é um deles,

sendo uma narrativa ficcional que apresenta vários acontecimentos ao longo da trama.

A novela conta com vários personagens e um enredo longo, mas não tão longo quanto o romance.

Contos, crônicas e fábulas são outros tipos de narrativas.

Reiterando e finalizando, uma narrativa começa com uma introdução, tem um desenvolvimento, ocorre um clímax, tendo um desfecho.

Muito bem “gafanhoto”. Parabéns.

Poderíamos aprofundar bem mais esse tema, mas até aqui está ótimo pra começarmos.

No nosso próximo 

“bate-goela” 

vamos falar de algo bem interessante  Juão.

Um forte abraço.

#JoaoCarreiraPoeta. — 03/04/2024. — 20h15

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Crônicas — Sensualidade

Sensualidade

Inequivocamente você é sensualíssima,

 entretanto,

teu cheiro de fêmea fogosa,

não transcende o meu desejo que me queima por dentro.

Por favor feche teus lindos olhos verdes, 

por um momento. 

— Relaxe —,

sentindo o cheiro de meu corpo nu entre o seu. 

Sim.

 Sinta o dedilhar de meus dedos em sua

— intimidade —.

 Sinta

e deseje o meu ardente

beijo. 

Vai relaxando, 

sentindo meu amor entrando profundamente em seu interior, 

relaxe…, meu amor

#JoaoCarreiraPoeta. — 01/04/2024. — 8h55

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Crônicas — A Elegância Da Alma

A Elegância da Alma

Lamentavelmente, eu desconhecia que a alma

tinha e tem elegância.

E tem mais,

essa elegância não se aprende e nem se ensina.

Infelizmente,

ou você tem, ou você não tem uma alma elegante.

E cá pra nós estou a pensar no

poeta Bridon e na poetisa Margarida e aproveito e reitero o que estou a pensar:

Estes só podem ter almas elegantérrimas!

kkkkkkkkkkkkkkkk!

JoaoCarreiraPoeta. — 04/04/2024. — 6h52

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Crônicas — Ser Virgem

Ser Virgem

Amigos, aí é que está:

 Indubitavelmente, está explícito que ser 

— virgem —

 não é falta de caráter, muito menos, vergonha na cara. 

Verdadeiramente, 

dramático é você enganar um cara que te quer pro resto da vida e de repente, 

dar pra um sujeito que te quer apenas para o “vai e vem” de uma noite.

Eu, definitivamente, 

não acho que uma moça virgem seja, 

uma atrasada no tempo, incompetente, ou até mesmo, uma 

— anomalia —

da raça, da verdadeira vida. 

Pelo contrário. 

A virgem se preservou por algum motivo, ou então é feia pra burro

 kkkkkkkkkkkkkkkkk!

Escuta só o que Juão Karapuça está pensando em voz alta: —

— Professor, o homem é =zinho cachorro, ou seja, indiscutivelmente, ele não vê cara nem coração e reitero:

O homem não perdoa nem a sua própria mão umedecida,

portanto, só é virgem quem quer,

 kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

#JoaoCarreiraPoeta. — 01/04/2024. — 14h15

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Crônicas — Sexualidade

Sexualidade

Através da minha humilde cognição,

isto é, na minha percepção, sensual, sexualidade não pode definir gostos.

Nem personalidade pode ser definido pelo estado sexual do indivíduo.

Isto porque,

é  apenas preferência.

É como a idade que lamentavelmente, não pode definir a razão de sua maturidade, ou seja,

a sua responsabilidade, ou, você acha que sim?

Decerto que não, visto que, idade temporal é apenas números, isto é anos de vida. 

Sendo assim,

é melhor parar por aqui,

pois o tema

— sexualidade —

dá “pano pra mangas”.

kkkkkkk!

#JoaoCarreiraPoeta. — 03/04/2024. — 6h30

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Crônicas — O Novo Poetinha E A Descrição

O Novo Poetinha E A Descrição

— Meu pragmático Professor, eu sei que o mestre está por aí,

e com certeza vai me socorrer me tirando dessa

— sinuca de bico —.

É imprescindível que eu entenda muito bem o que é e como fazer uma descrição.

Já sei alguma coisa e já dá pra arranhar feito gato.

Descrição é o tipo de texto poético, ou não, que fornece dados detalhados, característica,

sobretudo, sobre algo, ou alguém.

Perfeitamente poetinha Juão Karapuça, mas tem dois tipos de descrição.

O senhor já descobriu?

— Decerto que sim mestre. A minha percepção juntamente com meus estudos diz que posso ter,

ou mesmo fazer uma descrição

— objetiva —,

ou seja, é aquela que não considera as sensações de quem descreve. Esta descrição caracteriza-se por ter isenções de comentários e opiniões alheias.

Assim, o poeta apenas descreve o que vê em detalhes se possível minuciosos.

E qual é o outro tipo de descrição Juão?

— Calma Professor, eu estava somente tomando um fôlego.

O segundo tipo de descrição é a

— subjetiva —.

Esta permite e contempla além, da descrição em si, as minhas e as tuas sensações professor, isto é, de quem descreve.

Sendo assim, podemos transformá-las por nossas sensações e emoções.

Assim, podemos usar e abusar de vários tipos de adjetivos.

Muito bom Juão Karapuça.

Você está ficando inenarrável como rascunho de poeta,

portanto,

meus parabéns você está me saindo melhor que encomenda.

Então, confirmando e finalizando, descrição é a ação que você toma de descrever algo ou alguém.

O dicionário diz que descrever é o ato de narrar

contando minuciosamente seus detalhes.

Assim sendo, sempre que você detalha um objeto, uma pessoa, ou mesmo, uma paisagem, você está fazendo uma descrição

#JoaoCarreiraPoeta. — 01/04/2024. — 8h

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CPP