À Deriva...
Solitária... navego numa rota escura imponderável... não totalmente perdida mas desgarrada de razões motivos e alentos à deriva!... Navego na ausência de luz e sons sem bússola apenas soltei as amarras e navego certamente não vou a lugar nenhum não busco porto, não tenho rota estou à deriva, mais uma vez e sempre à mercê das minhas emoções! Na total escuridão da tua ausência... do teu descaso e abandono, que me são tão impertinentes! Procuro você, inutilmente...
Ciducha Seefelder
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Comentários
Um verdadeiro desencanto que se traduz nas verdadeira essências de uma dor profana
Obrigada pela leitura poeta Jose Carlos
Bjssssssssss
Oa versos encontraram a rota certa enquanto derivavas. Lindíssimo.
Obrigada Marso querida
Bjssssssss
Obrigada pela atenção...amei seu comentário.
Sou e estou sempre a mesma sem me importar com que pensem...já passei dessa fase,poeta querido
Beijos
Ciducha encanta por onde passa, cativando todos ao redor pela atração, aptidão e simplicidade. Além disso, nos mostra desempenho e talento nos temas que elege. Tentei ser fiel ao máximo ao meu primeiro comentário. Poetisa não esquenta sua cabeça- isso acontece nas melhores famílias...rs rs rs
Amigo querido Sam,sem querer apaguei o seu carinho
Que desastrada sou eu...me desculpe!
Bjssssssssss
Meu Deus, que coisa lindaaaaaaaaaaa!!!
Ciducha, sou admiradora de teu modo suave de escrever.
Parabéns!
Um beijo.
Obrigada Marta querida.Sou sua fã tambem
Beijos muitosssssssssss
Adoro o seu jeito delicado de escrever, Ciducha!
Parabéns!