Não é a rosa que exala,
São tuas mãos que me perfumam,
É como o vento que abala
O balouçar de uma pluma.
És o silêncio que antecede a tempestade,
A luz que brilha nas estrelas,
O crepitar do fogo que arde,
As mãos, e o pior, o meu medo de perdê-la.
Faz-me esquecer a fala
Quando nossas mãos se unem,
Até o vento se cala,
Eu me embriago ao sentir o teu perfume.
A sinfonia do vento torna tua alma leve,
As tuas asas afagam o meu coração,
Traz a mim a felicidade e me leva,
Leve como o vento, faz-me sair do chão.
Alexandre Montalvan
Comentários
Caro amigo Alexandre
Um excepcional poema mostrando o que, o maior sentimento o AMOR, navega por mares bravios, nas noites mal dormidas sempre sonhando com aquele amor de coração e alma.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Impecável! Leitura recomendada e DESTACADA com louvor.
Maravilhosa poesia que harmoniza a leitura e engrandece o pensamento.
Alexandre
parabéns
Olá poeta Alexandre bom dia.
Que pulquérrimo poema.
Lindo mesmo.
Ele é como a nota afinadíssima de uma guitarra ajustada.
Simplesmente, teu poema é digno de 1000s apalusos 100 parar.
Parabéns.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.