A minha companhia

 

A minha companhia

Vago, mudo, surdo
O sentimento curto, frio e gelado
Paira seco e vazio hoje na tua toalha
Que não tem luz nem é acendalha.

Marca rija, ferida má, ontem feliz
Hoje escrevo isso sem querer
Sou assim, vivo, disso!
em paz, na glória e do ser
Une, coze e ilumina uma bela tarde e noite a belíssima companhia...

O que vai dizer de mim a falta que faço a alguém?
Se essa falta, a minha falta, a que tanto que faz e te faz falta
Se pouco, tanto, muito eu quis...

A companhia não faz falta sem o amor
Nunca se finge nem se mente! 
Porque o corpo sabe
O que o coração sente.

Bruno Alves 

Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

Bruno Alves

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

CPP