A pobreza
A pobreza, um louvor a ganância
A pobreza, culpada pela riqueza
Está lá tão perto qualquer instância
Caminham numa tal lerdeza
Um caminho que brota a esperteza
Um árduo sofrimento fundo
Falta do elementar para o esqueleto
Um escurecer do sujo imundo
Tudo cai ao chão com amuleto
Assim a fome e carência nutricional
Uma montanha de esqueletos corporais
Assim parte -se um mau do mal
Um mal do laboral de tipo animais
Uma fome de lascar 50 graus temperatura
Uma fome de arrepiar neste temporal
Uma sensação de fraqueza que amargura
Seres tão tratados tal qual animais
Fim
ADomingos
Agosto 24
Comentários
Bom dia amigo Antônio
Se existe algo que me deixa entristecido é a fome de uma pobreza imensa existente no mundo.
Muito bem elaboradas frases.
"O mundo precisa parar de se exterminar", título de um texto já postado aqui.
Até quando, caro amigo, viveremos nessa tremenda injustiça?
Como sempre, caro amigo, nos trazes um sensível poema mostrando a imensa desigualdade existente.
Parabéns
Abraços
Bridon
Obrigado amigo Bridon por sua Sempre preocupação com os problemas sociais deste insano mundo
Agradecido de coração
Abraços
Um poema bem construído de um tema amargo.
Agradecido de coração.
Abraços
Bom dia poeta Antonio.
Eu simplesmente apoio teu poema,
por ser ele uma retrato da realidade.
Como bem escreveu nossa querida poetisa Márcia:
É o que vivemos aqui agora.
Congratulações.
#JoãoCarreiraPoeta.
Agradecido por valioso comentário
Abraços
Teu poema é a realidade do mundo que vivemos.
Parabéns, Antônio!
Um abraço
Agradecido amiga Márcia de coração
Abraços