Sim, bem me lembro
Respiravas, mocinha, poesias
Ao entardecer -
E contemplavas o infinito...
O sol fugidio, que então se punha,
Cedia vez à lua cheia, toda vaidosa,
Ante teu olhar sonhador.
Os pássaros assobiavam
E toda a natureza contigo flertava,
Aos sons da mata que escurecia!
Ah, mas o sonho se foi...
O sol se tornou inclemente.
A mata? O fogo a consumiu
E o luar, tristonho, se esvaneceu,
Ante todo ser vivente que se calou...
Mas, ainda te vejo, pálida, que seja,
Antes menina, agora, impávida, crescida,
Os poemas, inacabados, a borbulhar
E a certeza de que, sem luta,
O mundo se acaba
E não vale a pena versejar!
Comentários
Belos versos, Pedro!
Parabéns.
Um abraço
Fico muito grato, Márcia.
Lutemos pela Vida em Versos. Saudações
Saudações poéticas, Lílian.
Lindos versos Pedro Avellar !
Aplausos e meu abraço
Muito obrigado, Ciducha.
Uma linda composição poética, Pedrão poeta! Cada versos teus é um abraço apertado de sentimentos, portanto, saudações poéticas do bem! #JoaoCarreiraPoeta.
Muito lisonjeado por teus elogios, caríssimo.
Muitíssimo grato, meu caro João Carreira Poeta.
Lindos versos de muitas Reflexões.
São situações cruciais em nossas vidas pessoais.. Você Poeta canta muito bem as adversidades e luminosidades de nossa natureza.
Com todas os sofrimentos da natureza, ainda assim há de se ter perspectivas para que se continue a VERSEJAR. muitas Poesias....
Temos de seguir em frente
Uma Poesia dê Excelência.
Parabéns prezado Poeta Pedro Avellar.
Abraços fraternos prezado Poeta Pedro Avellar