Sou um rei e muito temido pelo povo
Sou severo e não dou moleza
Até a rainha tem medo de mim com certeza
Mando para a masmorra por qualquer delito
Estou no meu cavalo real e com tal pompa
No galope cai e bati a cabeça muito forte
Olha quem está caído no chão, é o rei
O médico real da prognóstico
O rei não lembra de nada, a lesão na cabeça é profunda
Quem sou, onde estou, quem são vocês
Você é o rei, está é rainha
Somos seus súditos e Cavaleiros da tavola redonda
Vamos minha rainha visitar o povo
É melhor não o povo está insatisfeito com você
E Assim o rei visita o povo e faz um discurso amável
Depois de volta para o castelo ,minha rainha vejo em seus olhos tristezas, pode falar o que te aflige
Meu rei tu me tratas mal e a seus suditos e a todos
O rei se ajoelhou perante a rainha, pediu perdão e já faziam um bom tempo que não se beijavam
E o rei passou a ser admirado por todos
E Assim viveram felizes até que a mente do rei não volte ao normal
Davi
Guardião do amor
20/09/2024
Comentários
Boa tarde Davi
Sensível e verdadeiro este teu poema, Davi
Concordo com nossa amiga Margarida.
Aqueles que lá estão não sentem nem um pouquinho do que estão a construir/desmantelar seus projetos furados.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Uau... Precisava acontecer com os políticos todos.
kkkkkkkkkkk
Márcia
Obrigado
Belo conto,Davi.
Parabéns.
Um abraço
Bravíssimo mestre Davi, seu ineditismo é descomunal. Congratulações. Ainda vou fazer um conto sobre você! Parece que mudaste o horário de poetizar?
João
Obrigado
Sim.mudei o horário
Mas continuo sendo o poeta noturno
Um abraço