Às vezes o que mais importa é saber
que os nossos sonhos são coisas
que nos fazem sentir quem somos, se cumprimos vemos que afinal o que sonhamos era ilusão e que sempre fomos quem sempre sonhamos ser e ter ...
O silêncio de pequenos momentos
E o pensamento mais perto do coração
Sabem decifrar códigos daquilo que não só as mãos sentem e dizem
Mas o que a nossa alma faz dentro do nosso corpo.
Bruno Alves
Comentários
Ás vezes somos meros coaduvanjes do que nos acontece, pois tudo vem de forma inesperada. Grande abraço poeta
É verdade, às vezes somos o que atraímos mas sempre um resultado do que somos. Obrigado cara poetisa, um abraço
Bruno teu poema, é como um prelúdio ao limiar da introspecção, evoca a jornada da alma. Convida-nos a abdicar do efêmero e ouvir o silêncio que borboleteia pelo coração. Entre o claro e o ambíguo, somos abstêmios ao dormitar, tampouco fugimos de sentir o que sempre fomos: essência e sonho. Parabéns pela bela tapeçaria poética e um forte abraço aqui de Portugal! #JoaoCarreiraPoeta.
Caro poeta e amigo João Carreira estás em Portugal? É sempre um gosto ler os teus honestos e valiosos comentários. O poema é simples vale mais o que somos e o poema é apenas um estado, umas letras.
Se estiveres em Portugal vai ter a Sintra
Oi Bruno, bom dia! Minhas raízes são de Portugal, meus pais vieram deste país com vinte anos e meu filho se naturalizou fincando os pés nesta pulquérrima terra! Sempre cá estou ficando entre Lisboa e Aveiro, esta última mais conhecida como "Veneza Portuguesa"! No momento já estou de partida.
Filosóficamente tudo nesta vida é de certa forma uma ilusão, e está ilusão acaba quando morremos.
Mesmo assim não há outra forma se não a de se viver sob qualquer pressão.
As mãos sempre decifram algo de simbolismos , eu creio
Já a alma é uma veste simbólica espiritual ..Diria que a alma é o nosso espírito.
Caro Bruno...Para mim as Reflexões servem , às vezes,.para avaliar certos sentimentos com a compreensão que cada um de nós somos seres únicos.
Sua poesia é muito preciosa em suas reflexões onde o Sonho é Ilusão...Aqui o sentimento do Poeta é de perda.
Na segunda estrofe sinto sentimentos nobres de otimismo quando a alma faz o bem em nosso corpo físico.
Parabéns por suas poesias sempre bem reflexivas o que deixa a gente curioso por uma preciosa leitura.
Abraços fraternos prezado Poeta Bruno.
Antonio estou muito contente e grato como não pelo teu comentário na análise sobre o poema ou o que escrevi, que não é poema, foi uma emoção que eu transpus para a poesia através da escrita.
Como autor dele e porque poesia fala tanbem sobre a análise e uma partilha de emoção com o leitor vou partilhar a realidade sentida do lado de cá...do poeta.
A 1a estrofe é uma reflexão onde não há uma perda, apesar de o "As vezes" simbolizar uma tristesa, que nem todas elas são tristes e às vezes até vêm para o bem que só nós podemos decifrar isso. Eu mesmo que as vezes seja difícil há sinto e vivo uma realização, até muito grande, porque vou à luta, e depois é o que acontece quando um sonho é cumprido e estou a vivênciar essa sensação. O poema vem dizer isso e esse sabor é algo inexplicável que fica na alma. Por isso uso a poesia, claro que como lês os meus poemas e já acho que vou tendo um certo sentido num conjunto deles e porque gosto de escrever com sentido, faço-o com o que vai cá dentro.
As vezes desgastados vê-mos ou sentimos que afinal o sonho é algo que julgamos que existe, mas não é impossível é é real, quando cumprido e passa a ser depois uma mera ilusão criada da nossa mente. Quando sonhamos estamos iludidos é um facto.
A 2a estrofe estas correto, é um optimismo e uma emoção nas mãos que não está nas mãos mas sim no corpo e na alma.
É um gosto ler e responder às tuas análises. Faz bem, sabe bem e ter-te como leitor/escritor e poeta é ainda melhor. Ao mesmo tempo como um amigo, como a todos nesta casa. Um grande abraço!
Olá prezado Poeta Bruno.
Agradeço seu retorno em belo comentário.
Concordo com todas as suas avaliações.
Abraços fraternos prezado Poeta Bruno
Bruno
as vezes dizemis sim
as vezes dizemos não
as vezes a poesia nos ajuda
as vezes a poesia nos deixa pensando naquele(a) quem nos abandonou
um abraço
Caro Davi como é normal pensarmos nas pessoas, pensamos nelas, até nessas, mas já não importa porque o que importa somos nós e isso é o que somos.
Um abraço