Barata (José Carlos de Bom Sucesso)
Inseto feio e nojento
Que, para muitos, é tormento.
Dá a impressão de medo
Caso ela esteja perto do dedo.
Anda pelos cantos
Causando muitos espantos.
Uns gritam de medo
Apontando-lhe o dedo.
Nas noites quentes de verão
Vai a barata procurar seu pão.
Nas paredes, na pia, no fogão
Até mesmo passeando no chão.
O bom inseticida
Acaba logo com sua vida.
É alívio para a família,
Principalmente na casa da Emília.
Nas fábulas, ela tem estórias
Para as crianças ficarem nas memórias...
O “Casamento de Dona Barata”
Realizado na grande mata.
Comentários
Caro José Carlos
Barata, para mim,é algo que tento não me lembrar dela, mesmo naqueles momentos em que parecemos estar muito perto desse inseto.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Insuportável. Nem em fábulas vai...
Parabéns pela criatividade, José Carlos.
Bichinho repulsivo.... parabens pela poesia.
Boa tarde poeta Carlos.
Teu poema conta uma história de um inseto que ninguém gosta.
O poema é bem armado,
bem rimado e bem concatenado.
Gostei.
Parabéns.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.