Brilho
Diz-me lá, misteriosa Lua,
Já que o sol teima, mo não dizer,
porque, com tanta guerra pactua,
Quem diz somente desejar viver?
Está bem, também não me respondes,
Até te sentes envergonhada,
Ah, é por isso que te escondes.
Enganas-te, não serve de nada.
Repara no sol, todo brilhante,
Pouco que lhe importa a gente.
Que ninguém ouse fazer-lhe frente.
Ó lua, de hoje em diante,
É como o sol, viver a brilhar,
Tu! olha, fica-te com teu Luar.
Francis Raposo Ferreira
12/01/2020
Comentários
Amiga Angélica, bom dia. Grato por tão bonitas palavras. Beijinho.
Fabuloso poema. Parabéns e meu abraço
Amiga Lilian Ferraz, bom dia. Meu sincero obrigado. Beijinho.