Castelo de areia (Indriso 1,3,3,1)

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Castelo de areia

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Eu deixo, na areia, minha marca do amor insano.

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Sonhos deveras construídos sobre alicerces frágeis.

Devaneios de vidas afoitas, inertes em seus sentimentos.

Vagueiam, desatinados pelo caminho ermo da solidão.

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Desapercebidos em suas paixões, em desejos descabidos

Sua sina se cumpre na palma da mão que acaricia seu

Castelo de sonhos pueris, indolente e insensível.

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Eis que o tempo urde... segue seu destino inóspito.

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Maria Angélica de Oliveira

 

 

 

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Angélica

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Comentários

  • Maravilhoso! Um belíssimo poema e um castelo pulquérrimo. Encantado!

    • Obrigada João por sua visita! 

  • Bravíssimo, Angel. Lindo Poema 

    • Obrigada Lilian querida! 

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