Estou numa selva, caminhando com muita atenção
Preciso chegar numa aldeia de um velho amigo indio da tribo yanomani
Ouço um rugido, estou com o coração na mão
Até parece um ruido de um grande animal, me abaixei na mata, que vexami
Parei e fiquei mudo
Uma baita onça pintada
Que se curvava na minha presença com tudo
Estranhei, deve ter alguma coisa errada
A danada me lambia, e começou sua caminhada
E sem entender, segui mesmo com medo
Logo chegamos numa caverna abandonada
E vi uma oncinha pulando sem enredo
A sorte que pude observar uma flexa na patinha da frente
Abaixei e tirei a flexa e a oncinha agradeceu com seu olhar
Depois não vi mais nada recorrente
Passou varias horas, voltei do meu desmaiar
Davi
Guardião do amor
20/12/2024
Comentários
Bridon
agradecido
um abraço
Caro Davi
Realmente uma bela ação mesmo desmaiado do grande susto.
Uma reflexiva poesia.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
E fez uma boa ação. Valeu pela intenação e atitude, o desmaio foi o coringa da história. Saudações, Davi.
Lilian
estou recordando poesias da lili
obrigado
um abraço
Voltaste do teu desmaiar depois de viver uma estória de muitas tramas nas trilhas percorridas
Que linda ação humana retirar a flexa da oncinha
Parabéns por valioso e interessante poema.
Um encanto de se ler
Parabéns estimado Davi Simas
Antonio
obrigado
um abraço
Parabéns poeta Davi!
Mas, que
"vexame",
medo de uma oncinha na tribo dos pobres índios "
yanomami"?
Um forte abraço meu querido!
#JoaoCarreiraPoeta.
João
captei vossa mensagem oh sábio guru
obrigado
um abraço