Sentado ao tempo, o destino, a vida, ouço o silêncio das águas do rio mar
Batem com os ventos adicionando as ondas sem rumo me levar
Aurora entra dentro de minha saudade alvejada
A noite vem, o tempo se embaraça na ensseada
Os gritos da desilusão me destinou a isso
Minha paixão se perdeu dentro da nuvens dos teus olhos
Teus sentimentos já não me abrange mais
A saudade se estatina como um amargo sólido
Te amo, a saudade insiste em ficar
Juro eu não consigo te esquecer, meus olhos ainda te amar
Das colinas, os gemidos das sombras gritam na alvejada
Esse lacrimejar se declina da face pela dor vendada
Uma desilusão se anseia das aresta arejadas de mim
Dentro do meu coração chora uma solidão sem fim
Autor: José Carlos Ribeiro
19/07/2018
Comentários
Belíssimo aplausos fantástico abraços
Somaos aquele tudo onde as lágirma chora intensamente, obrigada poetiza, beijos meus
Nossas alma chora a tristeza do amor, muita dor, obrigada poetiza, beijos meus
Linda poetiza obrigada por tão bela ilustração, comovente, beijos meus
As dores do poeta escrita em versos que choram na solidão do tempo
Abraço amigo e bem hajas
FC
Lágrima choradas de solidão e desilusão, obrigado poema, agradecimemntos
Linda poetiza obrigada sempre, beijos meus
Com um escrito nostálgico e objetivo, o poeta José nos prende na leitura. Sua edificação está extraordinária!
Palavras edificadas complena sabedoria, obrigado poema