Eu e meus desejos inconfessáveis,
fruto do aroma doce da rosa
que enfeita os teus seios
Neles, vislumbro a cela que me faz
encarcerado e carcereiro.
Porém sem dar conta fico perdido
por inteiro.
Em cenários de sentidos e luxuria,
doce é o mel que escorre entre meus dedos,
e o furor deste jogo que consome.
Cinzas explodem em inconfessáveis desejos
Não existe escolha para a minha realidade
nesta sinuca, que a mim concedo
dos desejos inconfessáveis eu tenho medo
Salve-me Oh Deus!
Minha alma esmagada entre o mar e o rochedo
Neste caos desabo em um abismo escuro.
Entre o céus e o inferno estou dividido
na terra viva no pecado impuro,
enfraquecido em meus desejos proibidos
Mas é o tempo que me falta e me oprime,
enquanto vagueio neste mundo etéreo.
Inimaginável é o prazer deste meu crime
agora curto a paz atroz do cemitério.
Alexandre Montalvan
fruto do aroma doce da rosa
que enfeita os teus seios
Neles, vislumbro a cela que me faz
encarcerado e carcereiro.
Porém sem dar conta fico perdido
por inteiro.
Em cenários de sentidos e luxuria,
doce é o mel que escorre entre meus dedos,
e o furor deste jogo que consome.
Cinzas explodem em inconfessáveis desejos
Não existe escolha para a minha realidade
nesta sinuca, que a mim concedo
dos desejos inconfessáveis eu tenho medo
Salve-me Oh Deus!
Minha alma esmagada entre o mar e o rochedo
Neste caos desabo em um abismo escuro.
Entre o céus e o inferno estou dividido
na terra viva no pecado impuro,
enfraquecido em meus desejos proibidos
Mas é o tempo que me falta e me oprime,
enquanto vagueio neste mundo etéreo.
Inimaginável é o prazer deste meu crime
agora curto a paz atroz do cemitério.
Alexandre Montalvan
Comentários
Belos versos, Alexandre!
Parabéns.
Parabéns poeta Alexandre, um belo poema.
Parabéns pelos seus versos!