DIABRURINHAS

Passemos incólumes pelas diabrurinhas do tempo

Assim evitaremos que o mundo sofra

E se desgaste e dobre inútil por nossas sobras

 

Não é justo que as agruras derrubem nossos laços

Que o bagaço da impiedade sobrepunha os bons frutos

Que alguns vieses destruam as referências

Que não haja perdão aos pecados breves

Que os muros cerceiem nossos traços

 

Passeemos vivazes pela orla das benesses

Recolhendo as danuras que porventura resultem dores

Certamente estaremos mais leves

 

PSRosseto

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Paulo Sérgio Rosseto

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