Hoje me roubaste pelo braço
E eu apenas barco atracado
Já nem mais quase navio
Singrei outros mares
Em tua alva companhia
Enquanto na candura levavas-me
Pela rampa e pela fonte a passeio
Eu, velho lobo então cansado escafandro
Reavivei meus zelos
Em tua moça energia
Agora não importa mais
Nem parque, nem bosque
Nem porto e nem mar
Somente o êxtase do teu jardim
E a doçura do teu cais
PSRosseto
Comentários
Belos versos Paulo! Parabéns!!