Pensar, divagar, emprestar ao
Olhar a matriz deste silêncio quase
A naufragar…e depois, nós escravizados
Num momento de tempo tão eternizado
O tempo matou uma hora radical
Deixou pestanejar toda esta solidão
Perdida entre os penhascos do tempo
Onde me atirei outrora com tamanha prontidão
Medita minha alma entre as vigílias da noite
Profunda e cordata habitando aqueles sentidos
Soçobrando quase dementes…quase irreverentes
Hoje alimento cada eco que serpenteia a ousada
Florescência de uma caricia mais contundente até que
Em nós fertilize um beijo, ou um desejo mais premente
E depois nós... mais que apaixonados, absolutamente
Reincidentes, quase incriminados
Frederico de Castro
Comentários
"E depois nós... mais que apaixonados, absolutamente
Reincidentes, quase incriminados""
Maraviulhoosoooooooooooo!!
Aplausos!!
Bjs
Parabéns, poeta amigo, poema primoroso, adorei.
É maravilhoso poder viajar, divagar na magia, beleza de seus versos.
Minhas sinceras reverências.
Sou seu fã.
Abraços, paz e Luz!!!
Aquele abraço amigo que muito estimo
Bem hajas
FC
O que vi foi suficiente para sentir a sua sensibilidade e seu bom gosto. Receba meus cumprimentos pela irretocável obra!
Linda sua mensagem Sam.Grato pelo carinho e estimulo
Bem hajas
FC