No infnito do horizonte
Bem além, dos montes
Onde mora a calmaria
Que se faz, tão ausente
Em nossos dias
Aquele mesmo endereço
Onde se encontra o pote de ouro
Bem alí, no final do arco íris
A felicidade se esconde
É revelado o tesouro
Um caminho longo
Entre pedras e espinhos
Onde a fé, é de suma importância
Aquela que move, até mesmo montanhas
Mostra um atalho que te leva ao destino
A vitória almejada
O sabor da conquista
O esforço recompensado
A bonança em sua vida
Belo como, o céu azul
Com aluz do sol, ao dia
Lindo como, o brilho estelar
E o luar da noite
No remanso do imenso mar
Ou nos versos do poema
Expresso, libertos para voar
Sabe aquela calmaria?
Estão presentes nestas linhas
E também em meu pulsar
Everaldo Magalhães
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Comentários
Aplausos, Everaldo! Um belo poema!
Obrigado Marso, abraço!
Obrigado Edith Lobato, abraços!