Essência da arte eterna...(A poesia vive...)
Primeiro vem a agitação. Entrega se alvoroça.
Seguida do motim da leveza das emoções
cascata borbulhante percorrendo a espinha
explosões são consequência: A poesia vive...
Inutilidade de álibis revelando almas
Do sofrer, até extraindo certo deleite
dessa multiplicidade fazendo nascer espécie de beleza...
Até, de assalto, apresentar sua alma ao poeta.
Dadivar-lhe sua simplicidade
como se Deus falasse através da sua sensibilidade
Debaixo de camadas e camadas de inconsciência
Debaixo de camadas e camadas de inconsciência
a amálgama das emoções afloradas
Entrecruzadas, memórias que a construiu.
Sono da razão acorda inspiração
Amordaça sedução.
Ela já não era inatingível...
Qual explorador desse mundo divino, o poeta,
longe de deixar reinar ali somente a fantasia,
ao espelho da consciência expondo regalo tão íntimo
eterniza nesse a sua arte.
Entrecruzadas, memórias que a construiu.
Sono da razão acorda inspiração
Amordaça sedução.
Ela já não era inatingível...
Qual explorador desse mundo divino, o poeta,
longe de deixar reinar ali somente a fantasia,
ao espelho da consciência expondo regalo tão íntimo
eterniza nesse a sua arte.
Marisa Costa
(*) Imagem: Google
"Enquanto houver um louco,
um poeta e um amante
havéra sonho, amor e fantasia.
E enquanto houver
sonho, amor e fantasia,
havéra esperança".
(Willian Shaskespeare)
Comentários
eterniza nesse a sua arte."
Parabéns Marisa!!! Excelente texto!!
Existem missões que são extremamente sublimes nessa vida, uma delas é ser poeta. Prossiga com a sua incumbência poetisa Marisa na belíssima arte de escrever!