Morre o sol fulgurante como tela
E o prado se encobre de cores,
Com minúcias cada detalhe revela
Paisagem matizada sem rumores.
Nesse silenciar sublime da tarde
Em ondulações o mar se acalma
Sobre a areia da praia a água evade
Deixando sensibilizada minha alma.
A noite chega em retiro e imolado
o coração, entristece de saudade.
Ainda guardo lembranças do passado.
e a solidão vem à tona e muito arde!
Como uma grinalda a estrela no céu,
ora brilhando, ora fosca em agonia
O devaneio aparece e ao léu
embarco nesse sonho com estesia.
Márcia A Mancebo
22 11 18
Comentários
Oi Marcia, belo poema.
Linda inspiração.
Parabéns!
Obrigada querida
Safiraaaaaaa
Obrigada pela arte maravilhosa.
Adorei!!!!
Obrigada querida amiga.
Bjs
Obrigada querida.
Bjs