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FeijãoNada do Zeca
I
Fomos ao Centro de nossa Cidade,
Eu e mais a minha Alma pelada
Fomos juntos com dona Felicidade
comprar pertences para Feijoada
II
Ao ver o preço caro de cada miúdo
dos porcos: rabo, orelha e até o pé
cada um de nós logo quedou mudo:
-Valei-me Senhora dos Preços e José!
III
O que sentimos - nem tem nome -
Não comprei os miúdos da feijoada
Voltamos para casa, tristes, com fome
IV
Mas... Como quem quer tudo, tem nada
A tristeza de nossas mentes logo some
E Ah... Fizemos u'a bela Macarronada!!!
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Z K
Comentários
kkkkkkkkkkkkkkk,Muito bom!!
E haja imaginação menino Zeca!
Parabéns!
Beijossss
Esta é aquela feijoada que me disseste que ia comprar "pertences" (num seria ingredientes?) kkkkk
Deu em nada foi? Mas olha só deste epsódio saiu uma linda poesia.
Parece que a macarronada só tem azeitona, será?
Zeca, Alice vivia assim, revertendo aquilo que deu errado, ela jogava o jogo do contente, e qual é o nosso jogo mesmo? Jogo do bolso vazio? Jogo do estômago que ronca mais? kkkk esse é bom Zecakkk ai ai. Adorei.
Identifiquei-me com o seu humor! Cumprimentos pelo seu poema, espero os outros com ansiedade.
Agora ALLém de ter praticar diariamente a "Ter a Pia Limpa" (lavando louças, panelas e congêneres) aprendi a fazer comida...
E até comer o que eu mesmo fiz - qual essa FeijãoNada de MacarrãoTudo!
gaDs