Na mesma janela a olhar no infinito, as luzes lá longe de um barco à vela; a brisa que passa, e logo se esconde feito a dor que habita em meu coração.
O pensamento expõe a história em tela a trama, o drama, o sabor dos beijos ainda guardados, os desejos em chama a clamarem na foz dos sentidos, aflitos.
O preço pago em dobro, triplicado em ânsias, dores, prantos, decepções. Na nascente dos sentimentos, declinaram estações. Jardins minguaram, sobre o pó desta realidade onde repousa este amor que ainda resiste, feito última folha outonal, em árvore desnuda.
Edith Lobato - 5/06/18
Marsoalex > Edith Lobato5 de Junho de 2018 as 9:02pm
Que bom que te inspirou nos rendendo mais m dueto. Vu frmatar. Obrigadoooooooooo!
Comentários
Muito belo! na calada da noite, tudo acontece... amei! Bjs.
Muito lindo teu poema.
Inspirou-me!
Parabéns, amiga querida.
Folha outonal
Na mesma janela
a olhar no infinito,
as luzes lá longe
de um barco à vela;
a brisa que passa,
e logo se esconde
feito a dor que habita
em meu coração.
O pensamento expõe
a história em tela
a trama, o drama,
o sabor dos beijos
ainda guardados,
os desejos em chama
a clamarem na foz
dos sentidos, aflitos.
O preço pago em dobro,
triplicado em ânsias,
dores, prantos, decepções.
Na nascente dos sentimentos,
declinaram estações.
Jardins minguaram,
sobre o pó desta
realidade onde repousa
este amor que ainda resiste,
feito última folha outonal,
em árvore desnuda.
Edith Lobato - 5/06/18
Que bom que te inspirou nos rendendo mais m dueto. Vu frmatar. Obrigadoooooooooo!
Muito bela poesia...Ainda resta a saudade e lembranças...Aplausos mil