JURA QUEBRADA
Num tempo atrás, pelo amor que nascia,
almas afins se juraram em paixão;
mas, veio a garra da desunião
e arranhou o voto que existia!
E sem se verem, partiram, então,
para cumprir a prova que surgia
ante o destino, que tudo escrevia
no eterno livro da evolução!
Porém, um dia, o mesmo fado os junta
no velho bar - testemunha da jura-
e a esperança, então é quem assunta:
- “Perdoa,” disse um, “- se inda me escuta…”
Porém, olhando o chão, o outro murmura:
“Tarde demais… meu peito já não luta.”
Comentários
Lindo poema. Uma verdade poética deslumbrante.
Merecido destaque.
Uauuuuuuuuuuuuuuuuuu,que lindoooooooooo
A música arrazou!
Abraços
Ave Nersão (estou plagiando você) que soneto maravilhoso, um forte abraço! #JoaoCarreiraPoeta.
Lindo soneto, Nelson!
Parabéns.
DESTACADO
Um abraço
Belo!
Parabéns!
Bom dia, gratissímo casro poeta. 1 ab