No cansaço da tarde
E no sumiço do sol
Um reboliço do vento
Com força, sacode o lençol.
Na fadiga da tarde
A lealdade do tempo
Uma saudade invade.
O meu peito dorido.
O tédio desta tarde
As horas monótonas
O céu está cinzento
Com cara de tempestade.
A tarde preguiçosa e sem cor
Os meus versos, sem nexo.
O jardim sem flor...
Uma monotonia e o silencio.
No ar morno a tarde morre
Tudo de novo, a noite chega.
Na alma uma oração...
No peito bate um coração.
Editt Schimanoski de Jesus.
Comentários
Que lindeza Editt
Beijoss
Muito obrigada amiga Ciducha! Abraços
A tua criatividade e sagacidade é simplesmente bela Editt! Um carinhoso abraço, #JoaoCarreiraPoeta.
Muito obrigado amigo e poeta João Carreira! Abraços fraternos!
Ave, poetisa Editt! És a poeta do cotidiano dos Pampas. 1 ab
Sim a poetisa do pampa! Muito obrigado amigo Nelson! Abraços!
Que Lindos Versos Prezada Poetisa Editt.
Fortes sentimentos do cotidiano da vida.
É tédio, tarde preguiçosa, ar morno e outros lindos versos.
Parabéns por mais esta maravilhosa Poesia.
Muito obrigado amigo e poeta Antonio! Abraços fraternos!
Essa tarde que vai morrendo, essa noite que vai chegando, enchem o peito de poesia e beleza.
Meus parabéns e um abraço!
Muito obrigado poeta Juan! Abraços fraternos!