Naquele lugar... não esqueço, ah, fui amada!
Naquela hora te entreguei o coração
Nosso ninho, nossa alcova sagrada
Sem medo confessei minha paixão.
Ali, meu sentimento pus pra fora.
Em teus braços carinhos nós trocamos.
Queria como queria àquela hora
fotografar o quanto nos amamos.
Tua imagem não sai da minha mente
Tantas primaveras passaram e, eu
ainda lembro teu beijo, teu abraço.
Quem dera hoje tê – lo somente meu
Quem dera estar a teu lado contente
e adormecer toda noite em teu regaço!
Márcia A Mancebo
16/07/20
Comentários
Não..perdoe me discordar do amigo Nelson, nunca mas nunca mesmo perdemos a quem amamos , por que isso significaria que o amor é finito e não...o amor vai muito além de corpos de mentes, de nós mesmos...e segue VIVO ao infinito! Teus textos querida amigaMarcia ( me permita chama-la assim) nos mostram o caminho desse sentimento ....obrigado, fica com Deus.
Obrigada querido amigo Carlos!
Um abraço
Boa tarde, poeta.
Triste perder que se ama mas, lembranças boas geram bons momentos de saudade boas...
1 ab
Obrigada pelo comentário.
Um abraço