poema lusófoono; poesia brasileira (1)

Devenir

Devenir

J. A. Medeiros da Luz

 

O viver, tão provisório em seu devir,

É símile — enquanto seja — daquela marcha

De aranha-d'água subindo a montante

Contra as linhas de corrente do ribeiro:

Pequenino Sísifo aquático sem rochedo,

 Mas com sina de igual tamanho

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