Mãe!

Mãe!

Mãe!

Hoje lembrei de ti com saudade.
Um dia disseste ao me ver chorar;
A vida é uma arena cheia de maldades.
Mas, eu poderia os meus dias, mudar.

Hoje, diante de uma adversidade
Veio à mente a sua imagem de mulher sofrida
Levantei a cabeça e rumei à luta.
Não deixei me abater e com peculiaridade
Segui o conselho de ti, mãe querida.
Custe o que custar, ir à labuta.

Não há como impedir nada na vida.
Cada dia tem que matar um leão
para não se deixar ser abatida
e não sacrificar o coração.

Mulher doce dotada de tanta sabedoria
Companheira, forte e guerreira
Nas horas tristes, dava-me alegria
Nos momentos de medo a oração.
Seu labor não foi em vão.

Márcia A Mancebo

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