O poema é de uma profunda reflexão, o grão de areia que machucou o molusco, ou que se infiltou e foi concebido como corpo estranho, tendo a ostra desenvolido mecanismos de superação, diagmos assim, mostra que o ser humano, constantemente está buscando formas de superação das suas dores, das suas quedas, das suas derrotas, nisto ele evolui fazendo mudanças dentro de si, mudando valores, pondo abaixo conceitos que não concebe mais verdadeiros. Quando o homem, poda sua própria árvore, retirando galhos sugadores de energia, quando lima seu próprio eu consegue ver dentro de si coisas que são desnecessárias e nada acrescetam, somente quando o homem faz isto cria pérolas dentro de si capazes de mudar o seu derredor.
Por Eros a imagem do texto é sugestiva, além disso, materializar totalmente na mente . Êta, Lê, Lê delicioso caríssimo poeta Edvaldo! Gastando o francês que me é pouco - hors-concours o seu poema!
Comentários
O poema é de uma profunda reflexão, o grão de areia que machucou o molusco, ou que se infiltou e foi concebido como corpo estranho, tendo a ostra desenvolido mecanismos de superação, diagmos assim, mostra que o ser humano, constantemente está buscando formas de superação das suas dores, das suas quedas, das suas derrotas, nisto ele evolui fazendo mudanças dentro de si, mudando valores, pondo abaixo conceitos que não concebe mais verdadeiros. Quando o homem, poda sua própria árvore, retirando galhos sugadores de energia, quando lima seu próprio eu consegue ver dentro de si coisas que são desnecessárias e nada acrescetam, somente quando o homem faz isto cria pérolas dentro de si capazes de mudar o seu derredor.
Poema maravilhoso.
Destacado!
Grato, Edith! Leio seu comentário e encontro a palavra-chave do texto: "superação".
Bem como você disse, é preciso evoluir, provocar mudanças, realizar as podas que fazem surgir a força, a luz, a novidade.
Similar ao prazer de escrever é meu prazer em ler a sua leitura:diálogo importante para mim!
Nossa! Que lindo Edvaldo.
Seu poema me leva a refletir:
Se a concha não tivesse sido '' machucada'' ,
jamais saberíamos que dentro dela havia uma preciosidade como a linda pérola.
Onde há dor pode haver aprendizado, descobertas sobre si mesmo.
Muitas vezes é necessário se abrir, e olhar pra dentro de si, pra que possamos enxergar as nossas preciosidades.
Parabéns.
Um abraço
Grato, Marta!
Exatamente como você disse, com total autoridade.
Autoconhecimento é processo doloroso, mas compensador!
Pode-se atravessar muitas escuridões, mas e se de repente encontrar a luz?
Para isso estamos vivendo, não é?
Um abraço!
Grato, Márcia!
É bom ser aprovado por quem admiramos!
Por Eros a imagem do texto é sugestiva, além disso, materializar totalmente na mente . Êta, Lê, Lê delicioso caríssimo poeta Edvaldo! Gastando o francês que me é pouco - hors-concours o seu poema!
Grato, Sam!
A imagem é, intencionalmente, sugestiva mesmo! A concha, o amor, a pérola, a mulher...
Ao final, resta conhecimento . Precisa mais?
Talvez, amigos como você, "hors-concours", sem dúvida!
Ah - fosse eu Júlio - o Cesar
transformaria a Concha vazia
em madrepérolas reluzentes
e à Amada Cleópatra eu daria
Mas... Dentro dessa concha vazia
em pergaminho só de nácar puro
esta tua Poesia juntamente iria!!!
Grato, Zeka!
Na verdade, também deveria ser destacado seu poético comentário! Fico honrado, meu amigo!