Nada de sorrisos, Nada de diálogos, Nada de aventuras, Nada de mãos dadas, E olhares cheios De cumplicidade. Apenas a distância E o esquecimento...
Dias grizes Turvos de desgostos, Vivênciados entre As memórias do Teu susposto amor. Meu sonho morreu Nas partituras de doces Ilusões que alimentei.
Nada de verso De poesia, De canto que enche o ar, Que cria magia, E dar vontade de dançar. Nada de toques, De beijos, De abraços, Só o deserto na alma natimorta.
Assim vou, Imersa em nada, E nada meu ser Em vertigens de sonhos. Sonhos que não apanho E nem fabrico, Pois, o amor, Esse sentimento denso, É divino e sofredor.
Comentários
Excelente ameiii brilhante
Lindo mesmo! Por isso Edith não resistiu e produziu
um poema tão belo quanto o teu, Marso! Bjs.
Uau arrasou Marsoalex adorei...
Obrigada, Eudalia! Bjs
Não resisti. Lindíssimo teu poema.
Parabéns e destacado.
Obrigada, Edith! Vou formatar o dueto. Bjs
Nada
Nada de sorrisos,
Nada de diálogos,
Nada de aventuras,
Nada de mãos dadas,
E olhares cheios
De cumplicidade.
Apenas a distância
E o esquecimento...
Dias grizes
Turvos de desgostos,
Vivênciados entre
As memórias do
Teu susposto amor.
Meu sonho morreu
Nas partituras de doces
Ilusões que alimentei.
Nada de verso
De poesia,
De canto que enche o ar,
Que cria magia,
E dar vontade de dançar.
Nada de toques,
De beijos,
De abraços,
Só o deserto na alma
natimorta.
Assim vou,
Imersa em nada,
E nada meu ser
Em vertigens de sonhos.
Sonhos que não apanho
E nem fabrico,
Pois, o amor,
Esse sentimento denso,
É divino e sofredor.
Edith Lobato - 16/11/18