Não creio que o poeta é um fingidor.
Com lirismo escreve lindas poesias;
Seus olhos brilham ao dizer do amor,
as mãos tremem ao relatar a agonia.
Grita, por enorme desesperança
sem direito a esperar qualquer ventura.
Condena — se viver só de lembrança.
Abate — se com a angústia e amargura.
Quando a noite desponta radiante
aquele sonho sonhado o arrebata.
Vê nas estrelas distantes, brilhantes
que a solidão virá como chibata.
Diz versando sua infinita dor.
No silêncio ouve, o som, de uma canção
abre a janela da vida, sente o esplendor
comovido acalenta o coração.
Entristece, não conseguir esquecer.
Encanta — se com o fim do desamor.
Adentra à fantasia pra escrever.
Não creio que o poeta é um fingidor!
O poeta é um SER dotado de inspiração...
Márcia A. Mancebo (15 / 09 / 19)
Comentários
Maravilha de arte Safira.
Eu amei!
Obrigada de coração
Bjs
Obrigada amiga.
Bjs
Que lindo isso...wow...parabéns mesmo, fica com Deus
Obrigada.
Abraço