Nina, minha amada. Minha Nina... Minha?
Perdoa-me, Nina, pela incorreção pronominal
E por esse abusivo egoísmo pessoal:
Como pode um súdito ser dono da rainha?
Eis que, como a mim, quem te governa
É Deus Altíssimo, de tudo o zeloso Criador,
Que, sendo Deus, te criou, Nina, tão terna,
E deu-me a felicidade de ser teu admirador!
Comentários
Uma verdadeira graciosidade.
Seu texto está DESTACADO. Vamos valer!
Caro Pedro Antônio:
Teu poetar, poeta, é algo sublime e terno.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Bom dia Pedrão poeta.
Teu poema é uma proesa amorosa,
haja visto que,
retratando Nina, que é o mesmo que menina,
graciosa e protetora da fertilidade e dos mares.
Nina já nasce como termo de carinho.
Parabéns.👏👏👏👏👏.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
Muito obrigado, João Carreira, Poeta, que escreve tão bonito e com sentimento.