Pulsar da Cidade
Do Camões até ao Chiado,
Bebi goles de liberdade,
Vi um povo revoltado
Senti o pulsar da cidade.
Do Chiado ao Terreiro do Paço
Vi rostos de ansiedade,
De incertezas e de cansaço,
Senti o pulsar da cidade.
No Terreiro do Paço vi,
Esplendorosas esplanadas,
O pulsar da cidade senti.
Turistas sorrindo à vontade,
Algumas faces amarguradas,
Senti o pulsar da cidade.
Francis Raposo Ferreira
16/10/2019
Comentários
Que lindo e exuberante momento de composição.
A cidade inteira aos pés do poeta.
Parabéns!
Excelente!!!!!
Parabéns .
Abraço
Ah! O terreiro do Paço de Lisboa pulsa os versos do amigo Francis Ferreira
Parabéns, Abraços,Antonio
Amigo António Domingos Ferreira Filho, poder ficar, logo manhã cedo, no cais das colunas a apreciar o enigmático nevoeiro sobre o rio Tejo, é algo de indescritivel. Abraço.
Amiga Angélica, passear por Lisboa me encanta e me inspira. Beijinho.