Ah. Que soneto maravilhoso! Evoca de forma original e com qualidade e lirismo o "morrer de amor", "a partida", tema tão buscado e repetido por grande número de poetas.
Cito como exemplos um fantástico soneto de Shakespeare, traduzido pelo poeta português Vasco Graça Moura; e o Soneto do Amor e da Morte,do próprio
Graça Moura - que não verdade nem é um soneto clássico - e ainda o fantástico soneto do amor de Pablo Neruda, bem como os poemas do carioca
Augusto Frederico Schmidt e do cearense Mario da Silveira.
Parabéns!
Marcos Mollica > pedro antonio avellar11 de Fevereiro de 2020 as 9:00pm
Caro poeta Pedro Antonio, sou-lhe grato pela visita e pelos comentários mui acima das minhas tão poucas capacidades. Um grande abraço, Marcos,
Comentários
Meu Deus que soneto maravilhoso, Marcos!
Mais uma pérola rara.
Parabéns amigo.
Bjs
Oi Márcia querida, que bom que vc gostou destas minhas tortas linhas. Fiquei muito feliz em vê-la por aqui. Beijos, Marcos.
Que maravilhoso soneto Marcos.
"Tão bom morrer de amor e continuar vivendo".
Parabéns. Um beijo.
Oi Marta querida... pois é, acho que o amor tudo pode, até morrer e continuar vivendo... rs. Obrigado pelo carinho da visita. Beijos, Marcos.
Ah. Que soneto maravilhoso! Evoca de forma original e com qualidade e lirismo o "morrer de amor", "a partida", tema tão buscado e repetido por grande número de poetas.
Cito como exemplos um fantástico soneto de Shakespeare, traduzido pelo poeta português Vasco Graça Moura; e o Soneto do Amor e da Morte,do próprio
Graça Moura - que não verdade nem é um soneto clássico - e ainda o fantástico soneto do amor de Pablo Neruda, bem como os poemas do carioca
Augusto Frederico Schmidt e do cearense Mario da Silveira.
Parabéns!
Caro poeta Pedro Antonio, sou-lhe grato pela visita e pelos comentários mui acima das minhas tão poucas capacidades. Um grande abraço, Marcos,
Comprimento pelo Soneto decassilabo.
Parabéns
Antonio Domingos
Obrigado amigo. Gosto de escrever sonetos, muito embora para mim eles tem um alto grau de dificuldade...
Belas metáforas, sofisticado e poético, de excelência, assim sinto vosso poema.
A morte não é demonizada e o final surpreende docemente
Parabéns caro Marcos.