À
Pé,
Ou a
Carro.
A mente
é a poetisa.
Profetisa da fé.
Escrava do carrasco
com cortesia, jamais o é.
Na tecla afiada de sua pena,
com a cor e o odor de açucena,
é amor de Jesus à Maria Madalena.
O seu amor traz o psico valor à cena
da vida. Elevando a alma abatida.
Por isto você está aqui inserida.
Poesia é! É amor-compaixão!
Representa a Deus, na dor,
no torpor do seu irmão.
Não é juiz que; apenas
apena com esta pena.
Na cena de um crime
passional – emudece,
padece e permanece
imparcial, mas acena:
Jamais pratique o mal!
Por isto… Você é poeta!
Rei, ou rainha sem igual.
Jogral ou profetiza-atleta.
Abominando o ódio
caminha rumo
ao pódio
do alto
astral.
Paz!
Fé!
É
Poeta viril, você tem sexo de anjo, você é “Amor” sutil!
Comentários
Querida Edith, duas penas, amor e paz a iniciar
a construção dum coração à flor de açucena.
ah... não tem nada a ver flor com penas
e coração?
só foi mesmo pra dar rima,
ou seria a minha cisma
séria, seria não seria?
mesmo assim, muito agradecido pela sua sempre generosa deferência.
bjs.
Nos mais diferentes sentidos e significados, a poesia e o poeta têm mais em comum do que se imagina. Mais uma vez aceite os meus cumprimentos mestre J-B!
querido Sam
mais uma vez aceite meus cumprimetos. sempre
aceitá-los-ei com bons sentimentos.
são generosos argumentos.
abraços
obrigado, Gláucia, pelos aplausos mil.
faz-me sentir um velho-juvenil.
bjs.
Um espetáculo em forma de versos tão bem construídos!!! Resta-me aplaudir tamanha mestria. Parabéns João. DESTACADO!!
querida Angel às vezes falo ao léu
e você na sua generosidade
mostra-me o céu.
bjs.