Porquanto...
Manhã saltada dos lençóis
interrogar ausências, nega-se.
No poço dos sentidos, extenuada,
travesseiros abraçar, mais e mais
tentação findava...
Irritante cortina dançante,
com saudade, contrita, com pena,
engana-te, porquanto,
"despir da morte do amor",
enchendo vazios de recompostas ilusões...
(...)
Marisa Costa
(*) Imagem: Google
Comentários
Uma sadade que dpi dentro de umbelo coração apaixonado, wue encanto de poema. Sentiudos se ilustra em um delicioso amor
Bela construção de palavras !!
Parabéns Marisa!