Prófugo

O choro do palhaço,
A sede do camelo,
A sinceridade da ignorancia ,
Nesse rosto adormecido,

Esse amor esquecido,
Em teu olhar que não me alcança,
A pena do assassino,
Que não mata a ignorância,

Há um cara que controla os dados,
Com quem tenho que jogar,
Há um abismo entre nós dois,
Que não consigo atravessar...

Diego Tomasco 

 

 

 

 

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Diego Tomasco

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Comentários

  • Digno de aplausos e flores. Maravilhosa poesia.

    • Obrigado Lilian 

  • "Prófugo." O poema do poeta é eterno. Gostei muito. Congratulações.

    • Obrigado pelas palavras querido 

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