Quem somos hoje
Não me olhes zangada
Porque a chuva não me molha
Nem que foques
Porque já não sei sentir nada.
Já fui ver o mar
Já fui ver a vista ao miradouro
Não senti nada
Não sei mais o que sem ti senti.
Se me perguntares não tenho resposta
Se me quiseres...Não sentirei isso
Só sinto muito o que sinto
Já não sinto o que o coração deseja sentir...
Só sei que a luz do dia não é igual
O meu corpo adoeceu
O medo destruiu-me
Por achar que sentia saudade...
Somos gelo quando fomos o calor
Somos pó quando éramos tudo
Hoje somos tu e eu
Verdadeiramente.
Bruno Alves
Comentários
Wow....viajei em vários trechos....reli seu texto ao som de Nothing Else Matters. Sensacional. Deus o abençoe
Obrigado, tanbem gosto de ouvir Metálica, é uma boa escolha para o espírito, mama said é um tema bonito. Um abraço
gaDs
Zeca Avelar fico muito grato pelo aplauso na verdade o que seria da poesia sem a emoção que ela nos dá? O meu especial agradecimento pela apreciação
Boa tarde, Bruno Alves, poeta.
Excelente!!!
Lendo seu belo poema me veio à mente algo,
ou seja,
se eu ler seu poema e não me emocionar,
é como, simplesmente, mergulhar num rio e não se molhar.
Parabéns.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
Obrigado poeta João Carreira e entendi que chegou à emoção, espero que não tente mergulhar sem fato de banho.
Um forte abraço