Resiliência é meu nome
Um alerta de perigo
Faz o meu peito sangrar
Deixou-me com rosto abatido
E fez os meus olhos chorarem
Um alerta de perigo
Um grito de solidão
Um aperto no peito partido
Um sentir-se na contra mão
Na contra mão da vida
E até mesmo da razão
Quando sinto que estou indo
E o resto do mundo, não
E olho prum lado e pro outro
E percebo que estou só
E a solidão machuca
E faz o peito dar um nó
Um alerta de perigo
É hora de o rosto secar
Tomar as rédeas da vida
E então parar de chorar
Este alerta de perigo
Está aqui pra dizer
Que a depressão está rondando
Tá querendo me prender
Mas, estou sempre alerta
Ela não vai me pegar!
Sou rosa
Sou guerreira
Sou fênix
É hora de recomeçar!
Elaine Márcia.
Comentários
A fortaleza está dentro de nós e teu poema nos diz isso. Lindíssimo, Elaine!
Existem momentos que pedem a ativação do freio, seja lá para que seja.
Bonito poema, Elaíne.
Fazes falta.
Obrigada Edith!
: )
Com essa imensurável poetisa- temos a impressão que desbravarmos mundos ainda não conhecidos.
Você, sempre gentil, né Sam!
Obrigada.
: )
Uhuuuu! Eu recebo toda esta Fortaleza em nome de Jesus!
Obrigada flor!
: )
Sempre é muito bom ressucitar das cinzas.
Belo poema.
Aplausos!
Obrigada meu amigo poeta! Acredito que existe um fênix em cada um de nós.
; )
Lindo! Excelente, é assim mesmo, que você descreveu temos que ser forte e guerreiro para não nos abater, parabéns
Verdade meu amigo, quando acreditamos, nada nos detém!
Obrigada!
: )