No charco do tempo caiu uma rosa rubra
Volátil e tão despojada
Desvela o doce mandriar de uma
Luminescência enamorada
Pintalga nos terraços do céu uma serena
Carícia tão, tão abreviada
Sem mais espalhafatos o dia tatua cada silêncio
Esdrúxulo e bem sedimentado
Lava meus olhos tolhidos com as lágrimas
Depositadas no odre de um eco ousado
Passarinham pela tempestade mais intrépida
Dos meus desejos quase asfixiados
Frederico de Castro
Comentários
Fredrico
Caríssimo poeta bom dia,
eu não tenho conseguido comentar seus textos,
parece ter algo me bloqueando.
Já falei com Margarida,
ela disse que pode ser por você não ter aceito me pedido de amizade.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
P.S. O único poste que me deu a opção de comentar foi este. Nem mensagem paralela consigo mandar.
Poema primoroso, poeta amigo.
Minhas sinceras reverências.
Sou seu fã.
É sempre um deleite navegar na magia de seus versos.
Abraços, paz e Luz!!!
Sempre prazeroso ler-te.
Lindo poema, como usual. DESTACADO.
Boa tarde
poeta Frederico de Castro.
Que sensação boa estou sentindo em ler-te,
sempre o quis,
porém,
nunca abria a caixa de texto,
tens uma arte
peculiar
de escrever, poemas
riquíssimo em vocábulos interessantes.
Parabéns meu amigo poeta.
Um forte abraço.
#JoãoCarreiraPoeta.
Muto grato pelas suas gentis palavras meu caro poeta
Bem haja
FC