SAUDADE PERFUMADA
Eri Paiva
Diariamente, na minha saudade,
Eu te amo! E sempre vou te amar!
Não! Não quero jamais te esquecer!
Não tenho como isto negar...
Digo-te, sem mágoa nenhuma,
Eu te perdôo aquele adeus.
Desculpa-me se te faço lembrar...
Feriste os sentimentos meus!
Isto a nada te obriga, ora!
Em mim, vez por outra, como agora,
Uma lágrima saudosa me invade...
E cai sobre a carta! Molhada,
Tem agora sua textura perfumada
Pela minha eterna saudade!
Natal/RN – Em 04. 12. 2013
Comentários
Esse vem de longe. Lindo poema Eri.
Tua ecsrita é, sempre, muito zelosa.
Aplausos!
Obrigada querida Edith. De fato vem de longe. Preciso trazer poemas de tempos atrás para apreciação dos amigos.
Se não mofam rs
Bjs
Obrigada Márcia. Fico contente que gostes! Bjs
Como sempre, amiga, um lindo e perfeito soneto! Aplausos!
Marso, gosto muito de soneto. Não é uma construção fácil, mexe com os miolos trabalhar rimas e métricas e garantir sonoridade.
Mas a gente se acostuma e passa a gostar de sonetar.
Obrigada por tua apreciação.
Ah... mas lá do extremo nordeste do nosso continente,
ouço versos de uma beleza infinda... são de uma poetisa
maravilhosa, que em rimas poderosas, derretem este
coração menino... Querida Eri, aceite os aplausos fervorosos,
deste teu declarado e escancarado fã...
Beijos, Marcos.
Marcos, querido Amigo, tão bom este teu carinho. Vou me esmerar para não perdê-lo
Mas tu também tens um belo escrever e eu gosto muito de te ler.
Obrigada pelos aplausos que coroam tua apreciação. Ah, amei tua declaração escancarada rs.