Ser poeta e ser eu

Ser poeta e ser eu

Por mártires sou poeta simples, um sujeito.
Alguém com jeito de ser suspeito. 
O que nada me acresce á alma não me acalma. 
Se não sinto não desfruto! Nem o desgarrar do amor, a magia e o suspirar! 

Não finjo ser quem sou. 
Ai de mim se te minto sobre as coisas só para as sentir!
 eu sou assim mesmo com aquilo que me magoou
Ou não me fez sorrir...

Por isso sei quem sou,
E quem fui? sei bem que fui eu. 
Sinto e não te minto! E não sei o que por ti passou...
Só sei do amor enquanto vida, mas penso se é realidade, meu e teu...

Ser poeta não é fingir
É digerir o que o coração é crente! 
Mas prefiro saber ouvir o que os ouvidos sentem e sorrir
A escrever um poema com o coração e o que ele sente e diz à mente...

 Bruno Alves 

 

Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

Bruno Alves

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Comentários

  • Gestores

    Também muito interessante esse texto 

    O Eu pessoal pode ser completamente diferente do Eu produtivo.

    E assim deve ser, ou se for muito parecido, o respeito deve existir.

    A liberdade de expressão.

  • Belos versos,Bruno!

    Aplausos!

    Abraço

  •  

    Você é os dois, o Poeta e você mesmo.

    O Poeta é você... bela temática poética 

    Lindos versos em sua belíssima Poesia.

    """"Ser Poeta não é fingir """ lindo verso 

    Reflexões importantes do Poeta que reflete certa angústia diante de dilemas do subconsciente.

    Parabéns prezado Bruno Alves 

     

    • Ora nem mais caro António, descurtinando o poema é isso mesmo. Por vezes como poetas que somos queremos nos expandir, abrir portas a uma natureza mais profunda sobre a sensibilidade dos sentidos e das emoções, mas não nos podemos esquecer que o Poeta somos nós e que essas coisas profundas são a realidade de nós mesmos como pessoas. 

      Obrigado pela tua boa observação

      Um abraço 

       

    • Grato pelo retorno Bruno Alves

      O Poeta paga impostos,  tem problemas familiares , cuida da educação dos filhos, vai a feira, volta da feira, encara uma inflação,  sofre pelas enchentes  devido as Mudanças Climáticas  sofre com o engarrafamento , com as enchentes, com as queimadas, tem frustrações com a política , tem rusgas com a mulher , almoça ,  trabalha para si  e para a família, tem menstruação , caminha o seu caminhar, tem aborrecimentos, já foi adolescente, estudou em escolas públicas e assim segue sua vida 

      Assim o  Poeta segue sua vida acumulando experiências que são utilizadas em suas Poesias.

      Um momento de criação, inspiração e criatividade...

      Trabalha com as palavras ,que tem vida própria e emitem emoções e mensagens.

      O Poeta,, ser Poeta é uma dádiva de Deus ( para quem acredita num Deus,) 

      Ou uma capacidade intuitiva e natural de quem tem o dom de trabalhar com as palavras.

      O Poeta trás do subconsciente matéria prima para seu trabalho poéticos , isto é, todas as suas manifestações poéticas já estão prontas em seu ser.

      Então o Poeta se manifesta com toda a criatividade e inspiração que já estava presente em sua alma.

      Abraços estimado Poeta.

      O que o Poeta precisa mesmo é escrever E claramente ler o máximo que puder 

      Abraços fraternos prezado Bruno Alves 

       

  • Um poeta de alta estirpe e requinte. Aplausos

    • Obrigado Lilian

  • Bruno 

    sabias palavras

    parabéns

    um abraço

    • Obrigado Davi 

This reply was deleted.
CPP